LIVROS NOVOS DA SUMMUS EDITORIAL E DA EDITORA ÁGORA

OS PÚBLICOS JUSTIFICAM OS MEIOS, DE JOSÉ ANTONIO MARTINUZZO

JORNALISMO, ÉTICA E LIBERDADE, DE FRANCISCO JOSÉ CASTILHOS KARAM

“ABORDAGEM À FAMÍLIA NO CONTEXTO DO CONSELHO TUTELAR” ORGANIZADO POR MARIA APARECIDA PENSO, LIANA FORTUNATO COSTA E MARIA INÊS GANDOLFO CONCEIÇÃO


OS PÚBLICOS JUSTIFICAM OS MEIOS, DE JOSÉ ANTONIO MARTINUZZO

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Obra destinada àqueles que se dedicam à árdua tarefa de conquistar e manter a atenção dos públicos organizacionais em tempos de comunicação cada vez mais abundante e, por isso, desafiante. Jornalista e professor experiente, José Antonio Martinuzzo mostra como adquirir conhecimento sobre o público-alvo e traçar estratégias eficazes, que resultem num relacionamento duradouro baseado na atenção mútua.

Comunicar está se tornando um desafio cada vez mais complexo. Em tempos de midiatização das relações sociais, organizações de quaisquer naturezas encontram dificuldades no processo de interlocução com seus públicos-alvo. Numa realidade de vertigem informacional, capturar e manter a atenção de potenciais interlocutores transformou-se numa verdadeira corrida de obstáculos. Como vencer esse desafio tão atual, no âmbito do que se pode denominar economia da atenção? No livro Os públicos justificam os meios – Mídias customizadas e comunicação organizacional na economia da atenção (152 p., R$ 43,90), lançamento da Summus Editorial, o professor José Antonio Martinuzzo explora formas de atuação criativa para estabelecer vínculos duradouros e dialógicos entre as organizações e seus públicos preferenciais. O caminho? As mídias customizadas.

Inovador na bibliografia contemporânea, o livro aplica definitivamente o termo customização à comunicação organizacional. A obra mostra o apelo midiático por estratégias sob medida, contemplando as diversas mídias, especialmente as digitais, considerando as características brasileiras. “Na incessante guerra pela atenção, seguimos uma das máximas de Maquiavel – os fins justificam os meios – e afirmamos que os públicos justificam os meios”, diz o autor. Segundo ele, a partir de amplo conhecimento sobre os interlocutores-alvo, quem faz a comunicação organizacional na empresa deve se preocupar em definir os meios, ou as mídias, com os quais se vai estabelecer, com endereço certo e conteúdo de interesse, um diálogo eficaz e duradouro, baseado na atenção mútua.

O autor – José Antonio Martinuzzo, jornalista, professor de graduação e pós-graduação na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), é mestre e doutor em Comunicação e pós-doutor em Mídia e Cotidiano pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Especialista em Comunicação, Novas Tecnologias e Gestão da Informação, tem 20 anos de experiência em gestão de imagem nos setores público, privado e não governamental. Autor de livros na área de comunicação organizacional e assessoria de imprensa, sua trajetória inclui atuações como ghostwriter, consultor de imagem e de planejamento estratégico, gestor de comunicação institucional, autor e editor de custom publishing e assessor de imprensa, entre outros. Há mais de dez anos, é docente nas áreas de comunicação organizacional, assessoria de imprensa e estudos de mercado e projetos comunicacionais. Coordenador adjunto do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades da Ufes, lidera os grupos de pesquisa Laboratório de Comunicação e Cotidiano (ComC) e Sociedade Midiatizada e Práticas Comunicacionais Contemporâneas.

Site: www.summus.com.br


JORNALISMO, ÉTICA E LIBERDADE, DE FRANCISCO JOSÉ CASTILHOS KARAM

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Analisando princípios como verdade, objetividade e exatidão, o professor Francisco José Castilhos Karam mostra que a ética jornalística não se reduz à normatização escrita, mas faz parte do processo interior do profissional. Obra fundamental para a discussão de um tema atual e extremamente polêmico.

O que é a ética no jornalismo? Quando começa e quando termina a liberdade da imprensa? Será que a verdade é sempre o norte perseguido pelo jornalista? No livro Jornalismo, ética e liberdade (232 p., R$ 62,80), em quarta edição revista e atualizada, o professor Francisco José Castilhos Karam, especialista em ética, responde a essas e outras questões. Com base em teoria e filosofia do jornalismo, ele faz um balanço de diversos códigos de conduta jornalísticos vigentes no país e no exterior, analisando temas como cláusula de consciência, interesse público e privacidade e métodos lícitos e ilícitos na obtenção de informação.

Karam defende uma ética universal específica para o jornalista, já que se trata de uma profissão com traços operativos distintos das demais. No livro, ele demonstra que a ética jornalística não se reduz à normatização escrita, mas faz parte do processo interior do profissional, que deve refletir no trabalho cotidiano e se relacionar à totalidade social. “A ética jornalística envolve, na prática, um conjunto de dilemas com os quais os profissionais jornalistas se defrontam todos os dias”, afirma o autor.

Dividida em cinco capítulos, a obra destrincha temas como “Linguagem humana, mediação jornalística e direito à informação”; “Ética, moral e deontologia: breves comentários”; “Para uma defesa moral do jornalismo e de sua especificidade ética”; “Temas éticos no jornalismo: um problema que nunca termina” e “Um futuro aberto: sociedade da informação e do conhecimento, convergência tecnológica, diversidade midiática e ciberjornalismo”.

O autor – Francisco José Castilhos Karam é professor da Universidade Federal de Santa Catarina, onde é docente na graduação, no mestrado e no doutorado em Jornalismo. Mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (USP), doutor em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC-SP) e pós-doutor em Comunicação pela Universidade Nacional de Quilmes, Argentina. Trabalhou em jornais, revistas e rádios do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de São Paulo e participou de programas de Jornalismo em Cuba, nos Estados Unidos e na Espanha. É coordenador do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e autor, pela Summus Editorial, de A ética jornalística e o interesse público.

Site: www.summus.com.br


“ABORDAGEM À FAMÍLIA NO CONTEXTO DO CONSELHO TUTELAR” ORGANIZADO POR MARIA APARECIDA PENSO, LIANA FORTUNATO COSTA E MARIA INÊS GANDOLFO CONCEIÇÃO

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O livro visa orientar aqueles que lutam pelo direito de crianças e adolescentes à proteção integral: os conselheiros tutelares. Estudos de caso enriquecem a obra e contribuem para torná-la multidisciplinar.

Casos de abusos contra menores e delitos graves cometidos por eles são cada vez mais frequentes em todo o país. Criado para atuar à frente da política de atendimento à criança e ao adolescente, o Conselho Tutelar é uma instituição inédita no sistema jurídico brasileiro, com autonomia nas decisões acerca dos temas ligados à infância e à juventude. Reunindo conteúdo pragmático sobre a intervenção do Conselho Tutelar no Brasil, o livro Abordagem à família no contexto do Conselho Tutelar (176 p., R$ 51,90), lançamento da Editora Ágora, traz a experiência de autores renomados que visam orientar conselheiros tutelares, psicólogos, assistentes sociais e educadores, além de legisladores.

Organizado pelas psicólogas Liana Fortunato Costa, Maria Aparecida Penso e Maria Inês Gandolfo Conceição, o livro aborda, em 14 capítulos, questões relacionadas à proteção e garantia de direitos fundamentais da criança e do adolescente. Ao longo da obra, em linguagem clara e objetiva, os autores discutem temas como conceitos de infância e leis que protegem crianças e adolescentes, fundamentos jurídicos para a atuação do Conselho Tutelar, a sua participação na abordagem às famílias e a rede de apoio à família em situação de violência, entre outros.

As organizadoras – Liana Fortunato Costa e Maria Inês Gandolfo Conceição são psicólogas, doutoras em Psicologia Clínica e professoras do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura da Universidade de Brasília (UnB). Maria Aparecida Penso é psicóloga, doutora em Psicologia Clínica e professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Católica de Brasília (UCB).

Site: www.editoraagora.com.br

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