DANI DAYAN SERÁ O PRÓXIMO EMBAIXADOR DE ISRAEL NO BRASIL

247_fc_2.1

Líder político, empresário e colono residente no assentamento Ma’aleh Shomron, ex-chefe do Conselho das Comunidades Judaicas da Judeia e Samaria entre 2007-2013 e nascido em 1955 em Buenos Aires, na Argentina, Dani Dayan foi nomeado, no último dia 5 de agosto, embaixador para o Brasil pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Irá substituir Reda Mansour que deve ficar no Brasil até outubro.

“Estou confiante de que Dani Dayan trará para o cargo sua considerável experiência e aprofundará as relações entre Israel e Brasil”, enfatizou o primeiro-ministro. E acrescentou: “A América Latina é um dos principais objetivos do Estado de Israel no contexto de seus esforços para desenvolver mercados que irão contribuir para aumentar o crescimento econômico, especialmente no Brasil”.

O Brasil tem 200 milhões de cidadãos e o governo israelense estima que 40 milhões deles são pró-Israel cristãos. É o maior país da América Latina e a sétima maior economia do mundo.

“Eu prometi ao primeiro-ministro que não pouparei esforços ou criatividade no cumprimento da tarefa estratégica que ele atribuiu a mim”, disse Dayan. “Mesmo que eu não tenha comentado que iríamos ganhar uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio do próximo ano, todos nós esperamos que isto vá acontecer”, disse Dayan.

Dayan e sua família emigraram para Israel em 1971, quando ele tinha 15 anos, e se instalaram em Tel Aviv. Dayan passou 7,5 anos no Exército israelense, é formado em Economia e Ciência da Computação pela Universidade Bar Ilan e Mestre

em Finanças pela Universidade de Tel Aviv. Trabalhou para uma empresa de software e pouco depois co-fundou a sua própria – os Sistemas Elad, de enorme sucesso. Vendeu sua parte na empresa quando tinha 50 anos e dedicou-se ao ativismo político em tempo integral.

Fluente em espanhol, inglês e hebraico, foi membro dos partidos Likud e Bayit Yehudi e trouxe uma nova cara internacional para o conselho de colonos e continuou a representá-lo no estrangeiro como uma ligação externa, mesmo depois de ter renunciado ao cargo de presidente.

Fontes: The Jerusalem Post e Wikepédia

20
20