CONHEÇA ILAN GOLDFAJN, O NOVO PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL DO BRASIL
Com capacidade técnica já comprovada e pessoa de personalidade respeitada pelo mercado interno e internacional, nada mais acertada do que a indicação de Ilan Goldfajn para a presidência do Banco Central do Brasil, reacendendo a esperança de milhões de brasileiros por um país melhor.
De origem judaica e tendo completado 50 anos no último dia 12 de maio, Ilan nasceu em Haifa, Israel, vindo para o Brasil com 10 anos. Fixou-se no Rio de Janeiro onde estudou no Colégio Israelita Brasileiro A. Liessin. Graduou-se em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), obteve o mestrado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO), da qual se tornaria professor, e o doutorado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Também foi professor assistente na Universidade de Brandeis, em Massachusetts e diretor do Banco Central do Brasil entre 2000 e 2003.
É autor de diversos artigos acadêmicos sobre política econômica e tem um livro publicado sobre metas de inflação, além de ter sido autor de estudo premiado sobre impactos da dívida pública.
Atuou durante três anos no Fundo Monetário Internacional (FMI) e foi Diretor de Política Econômica do Banco Central, entre os anos de 2000 e 2003. Fez parte da equipe de transição do comando de Arminio Fraga para Meirelles no início do governo Lula. Foi Economista-Chefe na Gávea, uma das mais conhecidas empresas de investimentos no país. e sócio-fundador da Ciano Investimentos de onde saiu, em 2008, para fundar a Ciano Consultoria. Exerceu o cargo de diretor do CDPP – Centro de Debates de Políticas Públicas. Foi também diretor do Instituto de Ensino e Pesquisa em Economia da Casa das Garças (IEPE-CdG).
“É um nome que tem capacidade técnica já comprovada, e trará ao BC uma experiência fundamental para a economia neste momento”, disse o ex-diretor do BC Carlos Thadeu de Freitas, atual economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio em entrevista dada a um jornal paulista.
Goldfajn era economista-chefe e sócio do Itu/Unibanco – responsável pela modelagem e elaboração de cenários para a economia brasileira – , instituição que deixou para ocupar o novo cargo.
