COMO DIAGNOSTICAR E TRATAR A OBESIDADE INFANTIL

Classifica-se o obesidade infantil, usando-se parâmetros como a idade, sexo e altura da criança, que se enquadram em uma faixa de peso adequada e saudável. No entanto, para os pais pode não ser fácil saber exatamente se os seus filhos estão pesando o ideal.

Por isso, as visitas periódicas ao pediatra são importantes, sem contar que o especialista pode diagnosticar ainda outros problemas. Diferente do que é possível fazer com adultos, não é recomendado usar o IMC – Índice de massa corporal para avaliar o peso da criança.

Na faixa etária pediátrica, a obesidade era diagnosticada pela avaliação do peso em relação ao peso esperado para altura, sendo considerado diagnóstico de obesidade um peso maior que 120% do peso esperado. Em crianças maiores que 5 anos, ainda são comumente utilizadas as curvas americanas de IMC do National Center for Health Statistics (NCHS), específicas para cada sexo, que consideram como diagnóstico de sobrepeso e obesidade os percentis acima de 85 e 95, respectivamente. Em 2009 a Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde do Brasil adota as curvas desenvolvidas pela OMS em 2007, que incluem curvas de IMC desde o lactente até os 19 anos de idade e consideram os pontos de corte para sobrepeso e obesidade os percentis 85 e 97, respectivamente . Curvas em escore Z para o IMC também estão disponíveis. Tais curvas são fundamentais tanto para o diagnóstico quanto para a avaliação da evolução do paciente durante o tratamento.

Além disso, embora seja um indicativo, nem mesmo para adultos é um método completo, uma vez que não leva em conta a massa muscular e a estrutura física, as quais podem variar de pessoa para pessoa.

Para um diagnóstico mais preciso, portanto, os pediatras fazem uso de tabelas criadas pela OMS – Organização Mundial da Saúde, além de considerar outros aspectos. Entre eles:

  • Hábitos alimentares da criança
  • Frequência de atividade física da criança
  • Condições de saúde que a criança pode apresentar
  • Histórico familiar

 
Conforme a situação, o profissional pode solicitar alguns exames, inclusive, quando houver suspeita que a criança esteja com sobrepeso ou obesidade. Nesse caso, os exames podem ser os seguintes:

 

  • Glicose
  • Colesterol total
  • Dosagem hormonal

 

Como tratar a obesidade infantil
É importante dizer que tratar a obesidade em crianças não serve apenas para ajudar a sua autoestima, mas também para evitar problemas de saúde, aos quais os pequenos tornam-se mais suscetíveis quando estão acima do peso.
Algumas complicações que podem ter origem da obesidade infantil são as seguintes:

  • Diabetes
  • Síndrome metabólica
  • Hipertensão
  • Asma e demais doenças do sistema respiratório
  • Doença precoce do coração
  • Distúrbios do sono
  • Puberdade precoce
  • Depressão

Depois de diagnosticada a obesidade infantil, cabe ao pediatra, juntamente com um nutricionista, indicar o melhor tratamento, sendo que ele não é feito com o uso de remédios, a não ser que já existam doenças secundárias. A maneira mais adequada de tratar o problema é com a mudança de hábitos.
Mudança de hábitos para tratar obesidade infantil

A adaptação ao novo estilo de vida deve ser gradativa, sem mudanças bruscas, o que facilita obter novos hábitos, como ingerir alimentos mais saudáveis e praticar atividades físicas. Desse modo, o emagrecimento da criança pode ser lento, o mais importante é que seja constante. E, ao chegar ao peso ideal, é necessário que ele se mantenha equilibrado.
Nesse contexto, não raro os pais também devem mudar os seus hábitos, pois os filhos se espelham neles, inclusive, na hora de ter uma boa alimentação. Dessa forma, toda a família pode apostar em refeições equilibradas, com menos produtos industrializados e mais frutas, legumes e vegetais.È importante que a família esteja engajada nesta luta,pois os hábitos começam a ser formados no ambiente familiar.
Outras dicas são dar preferência aos alimentos integrais, como pães e arroz, e reduzir a quantidade de doces e guloseimas, que podem ser consumidas, porém, com muita moderação. O mesmo serve para as bebidas, sendo que água deve ser bebida todos os dias, em torno de dois litros.
É preciso ainda evitar os refrigerantes, sucos em pó e de caixinha. Já estimular os filhos a fazer exercícios pode ser mais fácil, já que eles não precisam necessariamente ir à academia, mas sim, brincar na rua com os amigos, fazer esportes e ir a parques com os pais, onde é possível passar horas divertidas com toda a família.
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