COMO ABORDAR CRIANÇAS E JOVENS EM MOMENTOS DE CRISE – POR RABI YAAKOV D. KLAR

308_história_1_1Abordar as preocupações de filhos e jovens estudantes pode ser um grande desafio, mas elas precisam de informações claras e confiáveis.


Diretrizes para Professores e Pais

Situações de crise e tragédias vividas por crianças trazem consigo uma mistura de emoções fortes, incluindo medo, confusão e sentimentos de desamparo. Abordar as preocupações de filhos e jovens estudantes pode ser um grande desafio, mas elas precisam de informações claras e confiáveis. É muito melhor ouvirem o que está acontecendo de uma fonte confiável, com um professor ou pai, do que ouvirem rumores no playground ou jogo de futebol.

Nossa tarefa como adultos é compartilhar informações adequadas e ajudá-las a assimilar a informação em termos que entendam. As crianças também precisam de uma sensação de segurança, particularmente durante épocas de incerteza e devem se sentir a vontade com espaço para expressar seus sentimentos. Assim, uma discussão aberta é inestimável durante esse período.

Abaixo seguem algumas orientações em como conversar com seus filhos:

Informação precisa:

1. Permita que as crianças lhe digam o que ouviram.

2. Fale sobre a situação tanto quanto a criança se mostre interessada em saber. Você não precisa fornecer todos os detalhes. Muitas vezes, um panorama geral é suficiente.

3. Permita tempo e espaço suficientes para perguntas durante os dias seguintes.

4. Responda todas as perguntas mesmo que sejam difíceis ou assustadoras.

5. Responda todas as perguntas com sinceridade. Novamente, isso não significa que você precisa sobrecarregar a criança com detalhes.

6. Ouça e responda sem tentar assumir ou liderar a conversa.

7. Limite a exposição das crianças à mídia.

8. Esteja disposto a fornecer explicações quantas vezes se tornar necessário. A repetição ajuda a criança a entender as complexidades do mundo e fazer com que ela se sinta mais segura.

9. Tenha cuidado para não compartilhar informações que a família ou as autoridades não aprovem.

10. É permitido, e até mesmo aconselhável, dizer “Não sei”.

Sentimentos:

1. Incentive as crianças a divulgar o que estão pensando e sentindo. Não interprete nem coloque palavras em suas bocas.

2. Transmita a mensagem de que os sentimentos de medo e raiva que seu filho pode estar sentindo são perfeitamente normais e aceitáveis.

3. Não há necessidade de se sentir reprimido ou envergonhado ou com qualquer outro sentimento.

4. Diga algo como “Muitas crianças se sentem dessa forma” ou “é normal se sentir assim”.

5. Conforte sem fazer promessas. Mantenha uma postura esperançosa positiva ao validar que muitas pessoas estão preocupadas e querem ajudá-la.

6. É correto compartilhar alguns de nossos próprios sentimentos com as crianças, mas tome cuidado para não exceder-se transmitindo sentimentos muito fortes.

Ações:

1. Ofereça um envolvimento construtivo para as crianças, como a recitação de tehilim ou oração.

2. Manter a rotina regular é muito útil para criar e manter uma sensação de segurança.

3. Falar com um adulto designado, como professor ou rabino, pode ajudar os alunos a sentir que têm um papel em ajudar e ajudarão a confortá-los.

4. Os professores e os pais são encorajados a buscar orientação de pessoas mais informadas, incluindo profissionais competentes de saúde mental na escola e na comunidade.

Lembre-se:

Uma conversa franca com crianças que precisam enfrentar perdas e dificuldades faz toda diferença:

  • Pode esclarecer muita confusão e incerteza.
  • Mostra a criança que estamos interessados em seus pensamentos e sentimentos.
  • Previne medos desnecessários.
  • Encoraja e desenvolve o desejo natural da criança de entender o mundo ao seu redor.
  • E fornece uma sensação de controle e habilidade em lidar com problemas e obstáculos na vida.

Situações de crise e tragédias vividas por crianças trazem consigo uma mistura de emoções fortes, incluindo medo, confusão e sentimentos de desamparo. Abordar as preocupações de filhos e jovens estudantes pode ser um grande desafio, mas elas precisam de informações claras e confiáveis. É muito melhor ouvirem o que está acontecendo de uma fonte confiável, com um professor ou pai, do que ouvirem rumores no playground ou jogo de futebol.

Nossa tarefa como adultos é compartilhar informações adequadas e ajudá-las a assimilar a informação em termos que entendam. As crianças também precisam de uma sensação de segurança, particularmente durante épocas de incerteza e devem se sentir a vontade com espaço para expressar seus sentimentos.

Assim, uma discussão aberta é inestimável durante esse período.

Abaixo seguem algumas orientações em como conversar com seus filhos:

Informação precisa:

1. Permita que as crianças lhe digam o que ouviram.

2. Fale sobre a situação tanto quanto a criança se mostre interessada em saber. Você não precisa fornecer todos os detalhes. Muitas vezes, um panorama geral é suficiente.

3. Permita tempo e espaço suficientes para perguntas durante os dias seguintes.

4. Responda todas as perguntas mesmo que sejam difíceis ou assustadoras.

5. Responda todas as perguntas com sinceridade. Novamente, isso não significa que você precisa sobrecarregar a criança com detalhes.

6. Ouça e responda sem tentar assumir ou liderar a conversa.

7. Limite a exposição das crianças à mídia.

8. Esteja disposto a fornecer explicações quantas vezes se tornar necessário. A repetição ajuda a criança a entender as complexidades do mundo e fazer com que ela se sinta mais segura.

9. Tenha cuidado para não compartilhar informações que a família ou as autoridades não aprovem.

10. É permitido, e até mesmo aconselhável, dizer “Não sei”.

Sentimentos:

1. Incentive as crianças a divulgar o que estão pensando e sentindo. Não interprete nem coloque palavras em suas bocas.

2. Transmita a mensagem de que os sentimentos de medo e raiva que seu filho pode estar sentindo são perfeitamente normais e aceitáveis.

3. Não há necessidade de se sentir reprimido ou envergonhado ou com qualquer outro sentimento.

4. Diga algo como “Muitas crianças se sentem dessa forma” ou “é normal se sentir assim”.

5. Conforte sem fazer promessas. Mantenha uma postura esperançosa positiva ao validar que muitas pessoas estão preocupadas e querem ajudá-la.

6. É correto compartilhar alguns de nossos próprios sentimentos com as crianças, mas tome cuidado para não exceder-se transmitindo sentimentos muito fortes.

Ações:

1. Ofereça um envolvimento construtivo para as crianças, como a recitação de tehilim ou oração.

2. Manter a rotina regular é muito útil para criar e manter uma sensação de segurança.

3. Falar com um adulto designado, como professor ou rabino, pode ajudar os alunos a sentir que têm um papel em ajudar e ajudarão a confortá-los.

4. Os professores e os pais são encorajados a buscar orientação de pessoas mais informadas, incluindo profissionais competentes de saúde mental na escola e na comunidade.

Lembre-se:

Uma conversa franca com crianças que precisam enfrentar perdas e dificuldades faz toda diferença:

  • Pode esclarecer muita confusão e incerteza.
  • Mostra a criança que estamos interessados em seus pensamentos e sentimentos.
  • Previne medos desnecessários.
  • Encoraja e desenvolve o desejo natural da criança de entender o mundo ao seu redor.
  • E fornece uma sensação de controle e habilidade em lidar com problemas e obstáculos na vida.

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Fonte: www.pt.chabad.org

Chabad.org em português – Torá, judaísmo e informações …
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