INSTITUTO WEIZMANN É ELEITO ENTRE OS 10 MELHORES DO MUNDO

319_first_4_1Com bolsas e pesquisas em colaboração com o Brasil, Instituto Weizmann é eleito entre os 10 melhores do mundo

O WIS ocupa o nono lugar no ranking do Centre for Science and Technology Studies (CWTS) da Universidade de Leiden, na Holanda

Pela segunda vez o Instituto Weizmann de Ciências de Israel foi ranqueado entre as 10 melhores universidades do mundo pela qualidade da pesquisa. Ocupando a 9ª posição no ranking do Centre for Science and Technology Studies (CWTS) da Universidade de Leiden, na Holanda, juntamente com uma instituição britânica, foram os únicos centros na lista de fora dos Estados Unidos. O Weizmann ficou à frente de universidades de reconhecido prestigio como as de Yale, Oxford e Cambridge. Este ranking, que inclui cerca de 1000 universidades, baseia-se em indicadores bibliométricos que incluem pesquisa científica publicada e citações, entre outras medidas de impacto e qualidade. Em 2017 o WIS já tinha sido escolhido como o 6º mais inovador do mundo pela revista Nature.

A posição atual no presente ranking mundial CWTS Leiden é referida a dados dos anos 2013-2016. Nesse período, 20% dos artigos científicos publicados pelos cientistas do Instituto Weizmann de Ciências estão incluídos na lista dos 10% artigos científicos de maior influência.

No Brasil, a Associação de Amigos do Weizmann oferece bolsas de estudo e fomenta inúmeros intercâmbios científicos.

A cientista carioca Camila Freze Baez está de malas prontas para começar em agosto o pós-doutorado com a bolsa “The Morá Miriam Rozen Gerber Fellowship”. A bolsa integral, destinada exclusivamente a brasileiros, tinha como requisito essencial a excelência acadêmica

Para a Escola de Verão, o programa de férias para estudantes recém formados no segundo grau, o Brasil envia estudantes desde o ano 1983. No início de julho chegaram ao campus, também com bolsa integral, quatro alunos brasileiros: Gean de Oliveira da Silva, de Araponga, PR, Maria Vitória Valoto, de Londrina – PR, Carolina Eva Padilha, de São Paulo SP, e Luiza Elias Coutinho, de Belo Horizonte – MG. O programa tem duração de um mês e conta com a participação de 80 estudantes do mundo todo.

Sempre buscando novas conexões e acordos de cooperação para se somarem aos que já existem com cientistas brasileiros, este ano o Weizmann já recebeu importantes delegações, como a missão oficial FINEP, EMBRAPII e CONFAP e também de relevantes instituições privadas. Os pesquisadores do Instituto Weizmann de Ciências desenvolvem projetos conjuntos com pesquisadores do HIAE – Hospital Israelita Albert Einstein, e de outras instituições, também com apoio da FAPESP- Fundação de Amparo à pesquisa do Estado de São Paulo. Na área educacional, há projetos implementados com a escola Alef -Peretz.

No Instituto Weizmann de Ciências (WIS) trabalham mais de 3.000 cientistas, técnicos de laboratórios e estudantes guiados exclusivamente pela curiosidade. Realizam pesquisa básica de forma multidisciplinar nas áreas de Física, Química, Biologia, Bioquímica, Matemática e Ciências da Computação. A cultura de curiosidade e colaboração é inata e juntamente com a captação de grandes talentos e excelência científica sintetizam os pilares do Instituto. Sob a coordenação de Mario Fleck, da Profa. Regina P. Markus e do Prof. Mariano Zalis, os Amigos do Weizmann do Brasil contam com a colaboração voluntária de muitas pessoas e instituições da área científica e educacional do Brasil para a obtenção da sua missão: promover a ciência em benefício da humanidade.

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