IOM HAZIKARON EM CURITIBA E IOM HASHOÁ VE HAGVURÁ EM PORTO ALEGRE

IOM HAZIKARON EM CURITIBA, PARANÁ

335_fique_3_1A cerimônia de Iom Hazikaron foi realizada no Centro Israelita do Paraná por professores e alunos da Escola Israelita Brasileira Salomão Guelmann e contou com a participação do grupo de dança israeli Leakah Wue.

335_fique_3_2O diretor do Museu do Holocausto, Carlos Reiss, recitou o Izkor em memória dos caídos, e o El Malé Rahamin foi pronunciado pelo rabino Pablo Berman.

Foram exibidos documentários sobre a Guerra da Independência, vídeos e fotos em homenagem a soldados mortos nas guerras que #Israel enfrentou, além de vítimas dos atos terroristas palestinos, entre eles muitas crianças.

335_fique_3_3Destaque para o tenente Uri Binamo, morto na Guerra do Yom Kipur, em 1973, e a família Itkis, que perdeu dois filhos em serviço pela defesa de Israel: o piloto da Força Aérea Israelense Amichai, morto aos 28 anos em 2010 em um acidente durante treinamento, e seu irmão, Barak, que perdeu a vida aos 20 anos, em 1998, durante o serviço militar na Marinha.


IOM HASHOÁ VE HAGVURÁ EM PORTO ALEGRE (DIA DO HOLOCAUSTO E DA BRAVURA)

335_fique_3_4Tradicionalmente, a B’nai B’rith RS organiza o ato oficial de Yom Hashoá ve Hagvurá por solicitação da Federação Israelita do Rio Grande do Sul- FIRS.

Neste ano, a BnaiBrith e a FIRS decidiram lançar um desafio aos movimentos juvenis Betar, Habonim Dror e Hazit Hanoar, convidando-os a organizar o ato, com o suporte da BB e da FIRS.

Eles aceitaram e trabalharam juntos, resultando no snif do Dror completamente lotado, na sua maioria de jovens dos movimentos.

335_fique_3_5Após os pronunciamentos dos presidentes da FIRS e da B’nai B’rith, houve o acendimento de velas, incluindo uma pelo filho de um holandês cristão que escondeu famílias judias durante a guerra, e outra por uma cigana cuja parte da família morreu em campos de concentração.

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