SAIBA QUE…

Foi restaurado o Cemitério Israelita de Cubatão, o Emunah lançou áudios diários, a B’nai B’rith Paraná expandiu o Projeto Tikum e o Instituto Weizmann de Ciências de Israel foi classificado entre os três primeiros do mundo.


CHEVRA KADISHA RESTAURA CEMITÉRIO ISRAELITA DE CUBATÃO

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Marcos Karniol (Conselho Deliberativo da Chevra), professor Nachman Falbel, Rabino Shie Pasternak, David Klüger, Luis Gornstein, Mauro Zaitz, Boris Ber e Guilherme Faiguenboim, membros da diretoria da Chevra, e Célia Burd e Rebeca Karniol, integrantes do Conselho

Após ficar fechado por quase nove meses para obras de restauro, o Cemitério Israelita de Cubatão, na Baixada Santista, foi reaberto para visitação na manhã do último dia 30 de junho.

Com 69 sepulturas – a mais antiga de 1924 e a mais recente de 1966 –, o campo santo foi fundado em 1929, pela Associação Beneficente e Religiosa Israelita de Santos. Em 1996, em precárias condições, foi assumido pela Associação Cemitério Israelita de São Paulo – Chevra Kadisha, que, desde então, passou a zelar pela sua preservação.

Em agosto de 2010, o local foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Cubatão – Condepac, tornando-se o primeiro cemitério israelita do país a ser considerado patrimônio histórico.

Rabino Shie Pasternak recitando SalmosRabino Shie Pasternak

“Neste local tem santidade, tem espiritualidade, e é uma emoção muito grande estarmos reunidos aqui. Um povo sem memória não segue para a frente”, declarou o rabino Shie Pasternak, antes de recitar o Kadish, na cerimônia realizada no dia 30/06.

Na ocasião, o historiador Guilherme Faiguenboim, vice-presidente da Chevra, agradeceu a presença do prefeito de Cubatão, Ademário Oliveira, e demais autoridades do município, e dos representantes da comunidade judaica paulistana e santista.

Em nome da Chevra, o presidente Mauro Zaitz enalteceu a parceria com a Prefeitura, que irá organizar visitas de estudantes da rede pública de ensino ao campo santo, bem como o “trabalho de resgate da memória” feito pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Cubatão – Condepac.

O Cemitério Israelita de Cubatão está localizado na rua São Vicente, s/nº, bairro Fazenda Cafezal, no município de Cubatão, na Baixada Santista.

Crédito fotos: Claudia Mifano


O MELHOR DO EMUNAH EM ÁUDIOS DIÁRIOS

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B’NAI B’RITH PARANÁ DÁ SEQUÊNCIA E EXPANDE O PROJETO TIKUN OLAM

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Voluntários da B’nai B’rith Paraná realizaram no dia 27/6 mais uma etapa do Projeto Tikum para as crianças internasno Hospital Pequeno Príncipe, de Curitiba. Desta vez, a atividade escolhida foi a decoração de luvas de feltro coloridas com diversos tipos de materiais. Os pequenos tiveram uma divertida tarde, da qual também participaram pais e voluntárias do hospital.

“A garotada”, segundo a coordenadora do projeto Gilza Srtrachman, “adorou a atividade”.Epara Giovana Carcereri, também coordenadora do programa, ”foi algo muito especial e gratificante perceber a alegria e a concentração das crianças”.

O presidente da Loja Chaim Weizmann, da B’nai B’rith Paraná, explica que o Projeto Tikun Olam (expressão que em hebraico significa “reparar o mundo”) é uma parceria em conjunto com o Hospital Pequeno Príncipe, em homenagem à memória do médico pediatra Ismar Strachman Z”L. O objetivo é incentivar jovens e adultos a atuarem num trabalho voluntário com as crianças em tratamento no hospital e está sendo desenvolvido por voluntários desde o ano passado.

A B’nai B’rith do Paraná do Paraná anunciou também que nas próximas semanas vai expandir o projeto, iniciando uma extensão para atender que pretende atender exclusivamente as mães dos pequenos internados. Será coordenado por Zilda Hanemann e realizado na Casa de Apoio do Hospital Pequeno Príncipe. Recebeu o nome de Projeto Tikun Olam Materno Ester Proveller, em homenagem à memória da ex-presidente da Loja Chaim Weizmann, B’nai B’rith Paraná, falecida em julho do ano passado, e que criou o projeto Tikun Olam em 2015.


INSTITUTO WEIZMANN DE CIÊNCIAS CLASSIFICADO ENTRE OS TRÊS PRIMEIROS DO MUNDO

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“O tamanho não é tudo”, proclama um comunicado de imprensa da revista Nature divulgado esta semana. Um novo ranking normalizado do Nature Index 2019 acrescentou uma nova perspectiva para as contribuições relativas de cada Instituto e classificou o Instituto Weizmann de Ciências de Israel entre os três primeiros do mundo, atrás apenas do laboratório Cold Spring Harbor nos EUA e do o Instituto de Ciência e Tecnologia da Áustria.

Na tabela padrão, o Instituto Weizmann se classificou entre os top 100, e como o número 1 em Israel.

Este ranking leva em conta o número de artigos de alta qualidade publicados em uma proporção da produção global de cada Instituto na área das ciências naturais. Esta normalização – que avalia as contribuições de uma instituição pelos seus artigos científicos, compara estes aos artigos publicados em revistas de alta qualidade e à sua produção científica total – permitindo que institutos pequenos sejam classificados junto aos grandes.

As menores instituições classificadas nas 10 melhores posições têm algumas características em comum: ambição – declarando como missão o esforço por serem a melhor do mundo; a interdisciplinaridade – com forte colaboração entre os campos de estudo e em vários casos, ter o apoio de laureados no Prêmio Nobel.

“Nós sabemos há muito tempo que o tamanho é irrelevante quando se trata de excelência na ciência. Para o Instituto Weizmann se esforçar para ser o melhor envolve atrair os melhores cientistas e deixá-los seguir sua curiosidade. A interdisciplinaridade e a colaboração entre campos e entre países são simplesmente parte do nosso DNA, e estamos orgulhosos desse fato”, declarou o Presidente do Instituto Weizmann de Ciências, Prof. Daniel Zajfman.

Saiba mais em: https://wis-wander.weizmann.ac.il/awards-and-appointments/small-institute-outsized-impact

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