AGENDA GC – O QUE HÁ DE MELHOR
Como a comédia musical “Pour Elise” com Claudio Goldman, Gabriela Alves Toulier e Lui Strassburguer, que está em cartaz no Teatro Folha até 31 de julho e, no Centro da Cultura Judaica, dia 27 de julho, o “Jazz ao Pôr do Sol – Homenagem a Burt Bacharach”.
COMÉDIA MUSICAL POUR ELISE VOLTA EM CARTAZ NO TEATRO FOLHA
JAZZ AO PÔR DO SOL – HOMENAGEM A BURT BACHARACH
COMÉDIA MUSICAL POUR ELISE VOLTA EM CARTAZ NO TEATRO FOLHA
Claudio Goldman, Gabriela Alves Toulier e Lui Strassburguer vivem os protagonistas
Após temporada de sucesso com sessões lotadas no ano passado, o espetáculo musical POUR ELISE volta em cartaz no Teatro Folha, em São Paulo – para sessões às quartas e quintas até 31 de julho.
Feito para divertir e encantar o público, musical foi escrito por Flávio de Souza e tem direção de Pamela Duncan. No elenco, Gabriela Alves Toulier, Claudio Goldman, Lui Strassburger e Ronaldo Liano. No palco, cinco músicos executam a trilha sonora ao vivo com percussão, contrabaixo acústico, violino, acordeon e flauta/clarinete, além de Claudio ao piano.
Sinopse
Varsóvia, 1938. Em uma festa da alta sociedade, o pianista judeu Sbig (Claudio Goldman) se apaixona pela bela cantora Elise (Gabriela Alves Toulier), casada com um líder da resistência antinazista. O romance acaba quando explode a Segunda Guerra Mundial e Elise embarca com seu marido para o Brasil. Anos depois, Sbig e Elise se reencontram no país tropical e retomam o grande amor.
A história do projeto
Claudio Goldman – idealizador do projeto – além de integrar o elenco, assinar a produção e a direção musical ao lado de seu irmão, Gabriel Goldman – também participou da criação das canções em parceria com o autor. “Muitas músicas tiveram início em meu show ‘Versão Brasileira’, no qual brinco livremente com obras eruditas de Chopin, Beethoven, Mozart e outros, transformando-as em canções com ritmos brasileiros e letras em português”, conta.
A clássica canção “Pour Elise”, que dá nome ao espetáculo, costura o musical em diversas cenas e serviu de inspiração para o nome da peça. “Tem a versão jazz, em forma de chorinho. A brasilidade chega ao fim da peça, quando os protagonistas se encontram no Brasil”, conta Claudio. “‘Adagietto’, de Mahler, muito dramático, transformou-se numa canção que também pontua o espetáculo, além de composições de Erik Satie, Schumann e outras”, completa.
Convidada para protagonizar o espetáculo, Gabriela Alves Toulier se arriscou na música lírica e o resultado surpreendeu o público nas doze apresentações do ano passado. Com currículo vasto, a atriz contou com a preparação musical de Jocelyn Maroccolo e a coreógrafa Luciana Mayumi. “É mais um desafio na minha carreira. Gostei muito do projeto quando fui convidada pela diretora e não hesitei em participar”, conta a atriz.
A diretora
Diretora, cenógrafa e figurinista, Pamela Duncan fala sobre o espetáculo. “É uma reflexão sobre o holocausto e o exílio voluntário ou não das pessoas que viveram durante a guerra. Assim, com muito sentimento e paixão, a obra faz homenagem ao amor que ultrapassa as dificuldades dos tempos e triunfa eternamente. É um espetáculo romântico, com traços brechtianos, pitadas de chanchada e melodrama. Carregado de emoção, comovente e com um trabalho corporal intenso”, conta a diretora.
“Flávio de Souza, autor inteligente e sensível, soube encontrar uma dramaturgia que mesclasse aspirações, desejos e angústias. Assim como as músicas compostas em parceria com Claudio Goldman, que abrilhantam ainda mais o musical. Tive liberdade de criação e de releitura desta obra de Flávio e Claudio. Escolhi o melodrama, a chanchada, a dramédia (como fala o próprio autor), o sentimento profundo dos momentos vivenciados pela guerra e os próprios antepassados da família”, fala a diretora.
“No elenco, tenho atores com vasta bagagem e que realmente entendem a linguagem do melodrama e aceitam mergulhar nesta pesquisa de movimentos, emoções e tipos de interpretação. Uma equipe técnica experiente fez crescer ainda mais nossa montagem”, conta Pamela Duncan, que se inspirou no filme “Casablanca” e nas obras de Woody Allen. “’Casablanca’ é considerada a maior história de amor filmada. É eterno e um clássico o momento da despedida como um ato de amor profundo entre dois amantes”, conclui.
SERVIÇO
Local: Teatro Folha
Temporada: até 31 de julho
Apresentações: quartas e quintas, às 21h30
Ingresso: R$ 30.
Duração: 60 minutos
Classificação indicativa: livre
TEATRO FOLHA – Shopping Pátio Higienópolis – Av. Higienópolis, 618 / Terraço / tel: (11) 3823-2323 – Televendas: (11) 3823-2737 / Site: www.teatrofolha.com.br
Foto: Divulgação
JAZZ AO PÔR DO SOL – HOMENAGEM A BURT BACHARACH
Esta nova série do Jazz ao Pôr do Sol, fará uma homenagem a grandes compositores em variados espectros da música universal, através de dez apresentações de jazz e standards brasileiros. Algumas vezes com o foco em um determinado compositor e em outras destacando uma cena específica, como no cinema, na Broadway ou em musicais, onde grandes compositores tiveram importante destaque.
O núcleo da apresentação consiste em um trio liderado pelo pianista, compositor e arranjador Tiago Costa. Completam o núcleo, Sidiel Vieira no contrabaixo e na bateria Edu Ribeiro, Grammy Winner 2014. Além destes três músicos de grande calibre o show vai contar com a presença de um solista de grande expressão, especialmente convidado para cada apresentação. Entre os homenageados estão nomes como Leonard Bernstein, Mel Tormé, Jerome Kern, Burt Bacharach, Danny Elfman e Paul Desmond, e os já homenageados como George e Ira Gershwin e Rodgers & Hart.
Nesta edição, o trio recebe o trompetista Sidmar Vieira para uma homenagem a Burt Bacharach.
Serviço
Uma Homenagem a Burt Bacharach
Com Tiago Costa (piano), Sidiel Vieira (contrabaixo) e Edu Ribeiro (bateria)
Convidado Especial: Sidmar Vieira (trompete)
Data/ 27/07
Horário/ 17h30
Idade/ a partir de 12 anos
Local/ Teatro
Capacidade/ 296 pessoas
Duração/ 90 minutos
Contribua com 1kg de alimento não perecível a ser doado para uma instituição de caridade
Retirada de até 2 ingressos por pessoa com 1 hora de antecedência