EM EVIDÊNCIA – GENTE QUE ACONTECE…
E faz acontecer, como Ivan Luvisotto, Boas Albarânes, Itamar Glazer, Adriana Finzi, Cayo, Marcia e Charles Kelman, Susie e Moacyr Largman, Analia Miguel Anusiewicz, Ester Proveller, Alon Feuerwerker, Ministro Mendonça Filho e Fernando Lottenberg, dentre outros.
VP DO MAIOR INSTITUTO AGRÍCOLA DE ISRAEL FALA SOBRE A SEGURANÇA GLOBAL DOS ALIMENTOS
Ivan Luvisotto, diretor da Câmara Brasil-Israel; Boas Albarânes, chefe da Missão Econômica de Israel no Brasil;
Itamar Glazer, VP do Instituto Volcani, e Adriana Finzi, CEO da Câmara Brasil-Israel.
Apesar de sua geografia extremamente hostil à prática das atividades agrícolas, já que apenas 20% das terras são aráveis, a agricultura em Israel é um dos aspectos econômicos mais desenvolvidos do país. Para contar um pouco dos avanços neste setor, a Câmara Brasil-Israel de Comércio e Indústria e a Missão Econômica de Israel no Brasil realizaram no dia 04 de julho, na Fecomércio, palestra com Itamar Glazer, vice-presidente do maior instituto agrícola de Israel, o Instituto Volcani.
Glazer, que é Bacharel, Mestre e PhD em Agricultura pela Universidade Hebraica de Jerusalém explicou como Israel, que tem 2/3 de suas áreas áridas ou semiáridas, um complexo ambiente geopolítico, escassez de recursos hídricos e de mão de obra agrícola, superou as dificuldades com muito investimento em pesquisa e inovação na área agrícola. Ele destacou algumas medidas desenvolvidas pelo Instituto Volcani tais como a biotecnologia no combate à perda de água nas plantas, novas embalagens que garantem maior durabilidade para os alimentos, o armazenamento de grãos com métodos inovadores, o uso de tecnologias que detectam e diminuem a contaminação dos alimentos e o uso da genética para a obtenção de melhores sementes.
“Hoje nosso trabalho está focado na necessidade do consumidor, que busca um alimento com melhor sabor, mais qualidade e que seja funcional, com vitaminas e antioxidantes”, frisou o professor.
Glazer também deu detalhes como a alta tecnologia está presente na agricultura, como por exemplo um braço artificial que faz a poda de árvores e plantas e também colhe alimentos e tratores com GPS e câmeras acopladas, que direcionam produtos diretamente nas sementes. “Israel é um país pequeno, mas tudo o que desenvolvemos pode ser implementado em larga escala e a nível global”, finalizou.
“A experiência de Israel na agricultura é brilhante e suas inovações podem contribuir muito com o Brasil, que tem uma abundancia de recursos naturais, mas precisa investir em tecnologia”, disse o diretor da Câmara Brasil-Israel, Ivan Luvisotto.
“A palestra do professor Glazer mostrou justamente algumas das áreas onde podemos explorar o potencial de cooperação entre Israel e Brasil, dois países líderes na agricultura”, complementou o chefe da Missão Econômica de Israel no Brasil, Boaz Albarânes.
COMEMORANDO BAR-MITZVÁ NO KOTEL
Cayo Kelman, filho de Marcia e Charles Kelman, comemorou seu Bar-Mitzvá no Kotel, em Israel. Na foto ele aparece com os avós, Susie e Moacyr Largman.
POSSE CONSELHO FISCAL DA FUNCEF – FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS
Analia Miguel Anusiewicz (SP) assinando o Livro de Posse, ladeada por sua suplente Marta Turra (RN)
Teve lugar na sede da FUNCEF – FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS, em Brasília, a posse dos conselheiros eleitos para os próximos quatro anos, que contou com a presença do Presidente da Fundação Dr. Sérgio Mendonça.. A eleição aconteceu a nível nacional, sendo que a Funcef tem 137.000 membros. De São Paulo, eleita como titular para o Conselho Fiscal, a advogada Analia Miguel Anusiewicz, participante da entidade. A cerimônia de posse
NOVA ETAPA DO PROJETO TIKUN OLAM, DA B’NAI B’RITH PARANÁ, EM HOSPITAL INFANTIL
Jovens participantes dos grupos de folclore e dança judaica de Curitiba, Haemek, Achla e Iareach com
os voluntários da Loja Chaim Weizman da B’nai B’rith do Paraná
Mais uma etapa do Projeto Tikun Olam Ismar Strachman foi realizada pelos irmãos e irmãs da Loja Chaim Weizman da B’nai B’rith do Paraná, dia 30 de junho, no Hospital Infantil Pequeno Príncipe, encerrando as atividades do primeiro semestre deste ano. Desta vez, o evento para as crianças internas contou com a participação de três grupos de folclore judaico e de dança do Centro Israelita do Paraná (CIP). Apresentaram-se os grupos Haemek, Achla, lareach, coordenados por Diana A. Camlot e Giovanna M. Carcereri e com um total e 18 integrantes da Comunidade Israelita de Curitiba, jovens entre 13 a 26 anos. O projeto Tikun Olam (que em hebraico significa “reparar o mundo”) é uma iniciativa da B´nai B´rith, do Paraná que visa incentivar jovens e adultos a atuarem num trabalho voluntário com as crianças em tratamento no hospital.
Conforme observou Ester Proveller, presidente da Loja Chaim Weizman, da B’nai B’rith do Paraná, trata-se de uma homenagem à memória do médico pediatra Ismar Strachman, recentemente falecido. O projeto é desenvolvido por voluntários desde o ano passado em conjunto com o Hospital Infantil Pequeno Príncipe, observou também Proveller.
CONIB ENCONTRA MINISTRO DA EDUCAÇÃO PARA TRATAR DE EDITAL ANTISSEMITA
Alon Feuerwerker, Mendonça Filho e Fernando Lottenberg. Foto: Divulgação.
Fernando Lottenberg, presidente da Conib, reuniu-se nesta terça-feira (12) em Brasília com o ministro da Educação, Mendonça Filho. Ele esteve acompanhado pelo assessor Alon Feuerwerker. Na pauta, um edital da UFABC que compara o sionismo ao nazismo e ao apartheid, a realização da prova do ENEM aos sábados e a inclusão da história dos judeus no Brasil na base nacional curricular. O edital para contratação de professor de Relações Étnico-Raciais na Universidade Federal do ABC trata em seu conteúdo programático da “conexão dos regimes racistas: apartheid, nazismo, sionismo” . O ministro ficou surpreso e aborrecido e comentou que o caso é “absurdo”. Ele o encaminhou à Secretaria de Educação Superior (SESU), para análise do que pode ser feito pelo Ministério e o que cabe à Universidade. As diretorias da Conib e da Fisesp encontrarão na próxima sexta-feira o reitor da UFABC para tratar da questão. Lottenberg também reapresentou os ofícios sobre a inclusão de temas como a Inquisição e o Holocausto na Base Nacional Comum Curricular, que já haviam sido mostrados à secretária executiva do MEC, Maria Helena Castro, e apresentou ao ministro o projeto Fabio Dorf, da entidade de direitos humanos B’nai B’rith, que trata da participação dos judeus na construção do Brasil. O ministro apreciou a entrega deste documento. A realização da prova do ENEM aos sábados foi o terceiro tema tratado. Estão em discussão, para 2017, duas alternativas: a realização de uma outra prova, com outras questões, no sábado à noite, ou a realização da prova em outro dia da semana em conjunto com as Pessoas Privadas de Liberdade (PPL). – FONTE: CONIB
IMPORTANTE SABER
ISRAEL PARTICIPA EM DIVERSAS MODALIDADES DOS JOGOS OLÍMPICO – RIO 2016 – Natação, tênis de campo, judô, tiro ao alvo, vela, ginástica artística, ciclismo em pista, badminton, atletismo e nado sincronizado são as modalidades em que Israel está participando nas Olimpíadas no Rio de Janeiro. Veja a programação completa dos atletas israelenses nos Jogos Olímpicos – Rio 2016 no site da B’nai B’rith: www.bnai-brith.org.br
FISESP GANHA AÇÃO CONTRA JORNALISTA QUE CHAMOU ISRAEL DE “ESTADO NAZISTA” – A Federação Israelita do Estado de São Paulo ganhou uma ação de indenização por danos morais movida pelo jornalista Gilson Gondim, que afirmou que a entidade teria desencadeado uma campanha visando atingir sua honra e imagem, resultando no desligamento de suas colunas do Jornal da Paraíba. Gondim publicou em 2006 uma matéria na qual chamou Israel de “Estado nazista”, por conta de sua retaliação após o sequestro de dois soldados por parte do grupo terrorista libanês Hezbollah, cujo objetivo é destruir o Estado judeu. A ação foi iniciada em 2007 e durou nove anos. A Fisesp ganhou a ação em primeira instância, tendo Gondim apelado ao Tribunal que negou provimento ao seu recurso de apelação. Em junho deste ano, ao negar o seguimento de novo recurso de Gondim ao STJ, a ação finalmente terminou, tendo a Federação Israelita do Estado de São Paulo sido representada pelos advogados Leo Rosenbaum e Alberto Haim Fux, ambos sócios da Rosenbaum Advogados.
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPORTA PROFESSOR DA UFRJ – O físico franco-argelino Adlène Hicheur foi deportado sumariamente pelo Ministério da Justiça (veja nota abaixo) e voou em 15 de julho para a França, país onde foi condenado a cinco anos de prisão por planejar atentados terroristas. Em janeiro deste ano, a CONIB exigiu providências do governo brasileiro, solicitando atenção para a questão e “as urgentes providências que o assunto demanda”. As provas que levaram-no à condenação na França demonstram que ele mantinha relações com a organização terrorista Al Qaeda, estando disposto “a trabalhar em uma unidade de ativação na França, atuando no seio da casa do inimigo central e esvaziando o sangue de suas forças”, sugerindo “executar assassinatos com objetivos bem estudados: personalidades europeias ou personalidades bem definidas que pertençam aos regimes incrédulos (em embaixadas e consulados, por exemplo)”. A UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro manifestou “extrema preocupação com a deportação, anunciada sem apresentação de justificativas claras e atenção a princípios democráticos básicos, como direito à defesa”. De acordo com o Estatuto do Estrangeiro, a deportação sumária é uma medida extraordinária que ocorre quando o interesse nacional exige a retirada imediata do indivíduo do país, em razão da inconveniência de sua presença.
CRISE LEVA JUDEUS A MIGRAR PARA ISRAEL (José Maria Mayrink, O Estado de S.Paulo – edição de 10/07) – O número de judeus brasileiros que se mudam para Israel aumentou 100% nos últimos três anos por causa do agravamento da crise econômica do Brasil. Foram 500 em 2015, o dobro do contingente de 2013, segundo a Agência Judaica, que atua como facilitadora do processo de emigração em São Paulo. Os pedidos de visto, indispensáveis para aqueles que vão para ficar, são emitidos pelo consulado, depois de verificadas as condições que dão direito à viagem definitiva. “Todo judeu tem, pela Lei de Retorno, o direito incontestável de viver no Estado de Israel”, informa Revital Poleg, representante geral da Agência Judaica no Brasil. Os candidatos a emigrar para Israel só precisam comprovar que são judeus. Apresentam certidões civis emitidas por cartórios ou entidades religiosas judaicas. “Há casos em que, na falta de outros documentos, são apresentados registros de cemitérios israelitas onde foram sepultados os pais ou os avós”, diz Revital. A representante da Agência Judaica lembra que sempre houve emigração para Israel, por projetos de caráter cultural, religioso, emotivo e profissional, mas admite que o número de pedidos de passaportes e vistos aumentou por razões econômicas. Frequentemente, somam-se vários motivos a um antigo sonho de viver no Estado de Israel, o Estado do povo judeu. Pesa muito nos casais o desejo de dar aos filhos boa educação, do curso primário ao universitário. “Em Israel o ensino é excelente e gratuito, dos 3 aos 18 anos, e as universidades, classificadas entre as melhores do mundo, são públicas ou particulares, estas muito baratas em comparação com as de outros países”, diz Revital. As crianças sempre estudam perto de casa e, a partir dos 7 ou 8 anos de idade, podem caminhar sozinhas pela rua, com bastante segurança. Normalmente, dois adultos controlam o trânsito nas faixas de pedestres.
