Bete e Marcos Arbaitman oferecem jantar em homenagem a pesquisadores do Hadassah

Bete e Marcos Arbaitman

Em visita ao Brasil, os oncologistas israelenses Prof. Dr. Shai Rosenberg, do Laboratório de Biologia Computacional do Câncer do Hadassah Ein Kerem Medical Center e Prof. Dr. Aron Popovtzer, do Sharett Institute of Oncology do Hadassah Hospital, foram homenageados com um jantar na residência do casal Bete e Marcos Arbaitman, onde mais de 50 pessoas prestigiaram o evento. “É uma grande satisfação receber esses dois proeminentes pesquisadores. O Hadassah vem conduzindo pesquisas médicas de ponta, sobretudo na área de oncologia. Esse encontro é uma grande oportunidade para a troca de experiências entre médicos brasileiros e israelenses e de grande importância para nosso hospital”, diz Marcos Arbaitman, presidente do Hadassah Brasil.

O Prof. Dr. Shai Rosenberg é diretor do Laboratório de Biologia Computacional do Câncer do Hadassah Ein Kerem Medical Center, em Israel. Usando Inteligência Artificial (AI), ele e sua equipe foram os primeiros a conseguir desenvolver com sucesso um algoritmo capaz de identificar as mutações que causam câncer. Além da AI, o Dr. Rosenberg também está usando a tecnologia de big data para criar um modelo que revelará quais processos biológicos estão ativos em tumores específicos, permitindo a adoção de tratamentos personalizados e a previsão da eficácia da terapia utilizada. “Cada tumor e cada paciente tem um perfil único de mutação”, diz o médico, que também conduz pesquisas utilizando machine learning para criar tratamentos personalizados para pacientes que sofrem de Parkinson, Alzheimer, doenças neurodegenerativas e pacientes com câncer.

Marcos Arbaitman, Dr. Aron Popovtzer, Jorge Diener, diretor do Hadassah International e Dr. Shai Rosenberg

O Prof. Dr. Aron Popovtzer, diretor do Sharett Institute of Oncology do Hadassah Hospital, em Israel, é o principal pesquisador de uma nova terapia, a DaRT – terapia de radiação de emissores alfa difusos – para curar cânceres, incluindo câncer de pele, oral, mama e pancreático. O novo tratamento utiliza laser para erradicar células tumorais, mas poupa o tecido saudável ao redor, sendo mais eficaz do que outras radiações. Os primeiros resultados sobre a viabilidade e segurança da DaRT foram publicados no prestigioso Journal of Radiation Oncology.

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