COMO PREVENIR A OSTEOPOROSE

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Recentemente, pesquisadores da NASA criaram um exame que detecta a osteoporose precocemente.


A osteoporose é uma doença óssea metabólica comum e a principal causa de fraturas por fragilidade esquelética. Ela é caracterizada por diminuição da massa óssea e deterioração da microarquitetura do tecido ósseo com consequente aumento da fragilidade óssea e da susceptibilidade a fraturas.

Prevenção da osteoporose

Os cuidados para evitar a doença podem começar desde a infância, com a adoção de hábitos saudáveis pelas crianças que podem prevenir ou minimizar o aparecimento da doença na vida adulta.

Na alimentação – para qualquer idade – o consumo de leite e derivados, importantes fontes de cálcio, é fundamental – o leite pode ser consumido na forma desnatada ou semidesnatada.

Para tornar a vida ainda mais saudável, também é indicado praticar atividades físicas de baixo impacto (como caminhadas), pois o sedentarismo pode ser fator de risco para outras doenças como dores reumáticas, obesidade, diabetes e doenças cardíacas. A realização de práticas corporais e atividades físicas diminui o risco de osteoporose, doenças do coração, diabetes, depressão, certos tipos de câncer.

Outra recomendação é a exposição solar do rosto, tronco e braços antes das 10 horas ou após as 16 horas por no mínimo 15 minutos, 2 a 4 vezes por semana, salvo por contraindicação dermatológica.


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Fatores de risco para osteoporose
A osteoporose não provoca dor, mas pode resultar em fratura espontânea de uma vértebra enfraquecida pela doença.
Vários fatores de risco estão associados tanto com o desenvolvimento da osteoporose quanto com suas fraturas:

– história prévia de fratura
– baixo peso
– sexo feminino
– raça branca
– fatores genéticos (como existência de parente de primeiro grau com fratura sem trauma ou com trauma mínimo)
– fatores comportamentais (tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, cafeína e falta de atividade física regular)
– baixa ingestão de cálcio alimentar
– estado menstrual (menopausa precoce, menarca tardia, amenorréias)
– uso de drogas (corticosteróides, anti-epilépticos, hormônios tireoideanos, ciclosporina)
– doenças endocrinológicas (hiperparatireoidismo primário, tireotoxicose, síndrome de Cushing, hipogonadismos e diabete melito)
– doenças hematológicas (mieloma múltiplo)
– doenças reumatológicas (artrite reumatoide)
– doenças gastroenterológicas (síndrome de má-absorção, doença inflamatória intestinal, doença celíaca) e doenças neurológicas

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Fonte: www.diariodasaude.com.br – Com informações do Ministério da Saúde – Imagem: Cortesia Mayo Foundation

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