A VISITA DE GUGA CHACRA E CAIO BLINDER AO MUSEU DA IMIGRAÇÃO JUDAICA
“Visitar o Museu da Imigração Judaica no Bom Retiro foi uma viagem à história destes imigrantes judeus. Ao ver o que eles passaram, imediatamente lembrei dos meus avós que vieram do Líbano.
Recebidos pelo rabino Toive Weitman e pelo prof. Reuven Faingold, os jornalistas Caio Blinder e Guga Chacra, radicados em Nova York, aproveitaram compromissos profissionais que tiveram em São Paulo e fizeram uma visita à primeira sinagoga do estado de São Paulo, fundada em 1912 e hoje sede do Memorial da Imigração Judaica.
“Sou neto de imigrantes do Líbano e da Itália que foram para o Brasil. E eu sou um imigrante do Brasil nos EUA. Minha filha é americana. Muitas vezes achamos que o mundo seria apenas o período em que vivemos. Mas todos os meus antepassados pelo lado paterno, por ao menos 800 anos, nasceram, cresceram e morreram em Rachaya, uma vila libanesa. Meus avós, junto com meus bisavós, foram os divisores de águas ao deixarem o Líbano. Como eles, dezenas de milhares de pessoas desembarcaram em Santos de outras partes do planeta. E muitos deles eram judeus vindos da Ucrânia, Polônia, Síria, Rússia, Alemanha, Egito”, disse Guga na ocasião.
E completou: “Visitar o Museu da Imigração Judaica no Bom Retiro foi uma viagem à história destes imigrantes judeus. Ao ver o que eles passaram, imediatamente lembrei dos meus avós que vieram do Líbano. Acho que todo paulista, por ser de uma metrópole erguida por imigrantes, deveria visitar este museu”.
Guga Chacra e Caio Blinder viveram momentos de pura descontração e humor, conforme mostra algumas das fotos abaixo. Eles estavam acompanhados de Márcio Pitniuk, Ricardo Berkiensztat do também jornalista Jaime Spitzcovsky,
FOTOS
Caio Blinder e Guga Chacra ensaiam os passos de um “casamento judaico”.
Marcio Pitniuk, Caio Blinder, Ricardo Berkiensztat, Jaime Spitzcovsky, rabino Toive Weitman e o prof. Reuven Faingold
Rabino Toive Weitman explica a Guga Chacra o simbolismo de uma mesa de Shabat