EM EVIDÊNCIA – GENTE QUE ACONTECE…
E faz acontecer, como: o Governador Geraldo Alckmin, Fernando e Claudio Lottenberg, Bruno Laskowsky, Sidney Klajner, Ricardo Berkiensztat, Suzana Mentone, Lucia Rusu, Sandra Libman, Sérgio Rosenberg, Anita Waingort Novinsky, Julio Serson, Celso Lafer e Nava Shalev Politi, dentre outros.
LIDERANÇA JUDAICA CONVIDA ALCKMIN PARA A CERIMÔNIA DO DIA DO HOLOCAUSTO
Fernando Lottenberg, Claudio Lottenberg, Geraldo Alckmin, Bruno Laskowsky, Sidney Klajner, Ricardo Berkiensztat.
Foto: Divulgação.
Geraldo Alckmin recebeu no Palácio dos Bandeirantes o presidente da Conib, Fernando Lottenberg, além de Bruno Laskowsky, presidente da Fisesp; Ricardo Berkiensztat, vice-presidente executivo; Sidney Klajner, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein e Claudio Lottenberg. Eles convidaram o governador para a solenidade do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, que acontecerá em 29 de janeiro, na sinagoga da Congregação Israelita Paulista. Saiba mais sobre a cerimônia, que é aberta à população, e participe de campanha em homenagem às vítimas.
SUZANA MENTONE, LUCIA RUSU E SANDRA LIBMAN BRILHAM NO CAMPEONATO SUL-AMERICANO SENIORS DE TÊNIS
Mais uma vez as paulistas Suzana Mentone, Lucia Rusu e Sandra Libman fizeram bonito e foram vice-campeãs nas categorias de simples e dupla, na 3ª edição do campeonato Sul-Americano Seniors de Tênis realizado em dezembro no Clube do Exército, em Brasilia.
SÉRGIO ROSENBERG NA POSSE DO PREFEITO JOÃO DÓRIA
Sérgio Rosenberg, Diretor de Relações Institucionais de A Hebraica de São Paulo (na foto ao lado do novo prefeito, um amigo e Bruno Covas), foi um dos convidados para a posse do prefeito João Dória, ocorrida no Teatro Municipal.
ISRAEL É APAGADO NOS LIVROS DAS ESCOLAS DA ONU EM GAZA E NA CISJORDÂNIA
Uma investigação israelense mostrou que os livros didáticos adotados pelas escolas da ONU na Cisjordânia são usados para deslegitimar e demonizar o Estado de Israel. Estes livros – publicados pelo Ministério da Educação palestino – são usados em escolas administradas pela Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA), tanto em Gaza como na Cisjordânia. As escolas da ONU não ensinam as crianças palestinas a reconhecer Israel como um país – nem mesmo dentro das fronteiras de 1967, que são internacionalmente usadas como referência para um acordo de paz.
Em um selo emitido durante o Mandato Britânico sobre a Palestina, a referência à presença judaica é apagada de forma bisonha (veja foto acima). E nenhuma cidade israelense criada após 1948 é mencionada nos mapas.
Os livros também não fazem menção aos locais sagrados judaicos – o Muro das Lamentações, a Caverna dos Patriarcas, o túmulo de Rachel. Em vez disso, ensinam que estes são todos locais sagrados muçulmanos que os judeus estão tentando ilegitimamente controlar.
O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, concordou em participar de uma comissão conjunta com israelenses e americanos para elaboração de novos livros didáticos. Mas, por enquanto, está só na vontade.
UMA INÉDITA HISTÓRIA DO BRASIL”, EVENTO ONLINE
Entre os dias 06 e 12 de março haverá um evento online: uma série de vídeos chamada “Uma inédita história do Brasil”
A autora desse evento, a Professora Emérita Anita Waingort Novinsky, nascida na Polônia, veio para o Brasil fugindo do antissemitismo. Formou-se em filosofia na Universidade de São Paulo, onde posteriormente dedicou-se ao estudo da história da Inquisição e do Brasil. Trabalhou durante anos nos arquivos portugueses e foi classificada pelo CNPq como uma das pesquisadoras pioneiras do Brasil. Atualmente dirige uma equipe de pesquisadores na Universidade de São Paulo que trabalha os temas Inquisição, Marranismo e Nazismo.
Publicou dez obras sobre o tema da Inquisição, como o clássico Cristãos Novos na Bahia, O que é Inquisição? E Os Judeus que construíram o Brasil, lançado recentemente. A obra de Anita Novinsky é de extremo interesse porque divulga capítulos e fatos desconhecidos da história do Brasil.
Participar deste evento online possibilitará compreender melhor o Brasil de hoje, a cultura de nosso povo e nossa missão no cenário mundial.
CONIB PARTICIPA DE REUNIÃO SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS NA CIDADE DE SP
Fernando Lottenberg, Julio Serson e Celso Lafer, junto a membros do Conselho da Secretaria de Relações Internacionais. Foto: Divulgação.
Os conselheiros responsáveis por acompanhar as políticas públicas das secretarias e empresas públicas municipais foram empossados em 13 de janeiro, na sede da Prefeitura de São Paulo. Fernando Lottenberg, presidente da Conib, e Julio Serson, diretor da Conib e secretário de Relações Internacionais da Prefeitura, participaram do evento, que foi seguido por apresentação de metas.
“São 23 conselhos, com sete membros cada, que assessoram as diferentes áreas da Prefeitura. São nomes da sociedade civil, de movimentos sociais, empresários”, afirmou o prefeito João Doria.
Nesta que foi a primeira reunião da gestão, os presidentes de conselhos, que serão responsáveis pelo acompanhamento das políticas públicas, apresentaram metas e propostas para cada uma das pastas. Os conselheiros terão o papel de fazer críticas e sugestões para melhorar a qualidade da gestão de programas da Prefeitura.
NOVO VICE-PRESIDENTE DA VENEZUELA É SUSPEITO DE LIGAÇÕES COM HEZBOLLAH
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, nomeou em 5 de janeiro o advogado Tareck Zaidan El Aissami Maddah como novo vice-presidente do país. Aos 42, El Aissami é o protagonista de ascensão mais rápida dentro do chavismo, e sua nova posição o coloca às portas da presidência da Venezuela.
Esta situação, na avaliação do jornal El País, representa para a oposição venezuelana a morte definitiva do referendo revogatório, já que se essa consulta for adiante e Maduro perca, caberia ao novo vice-presidente completar o mandato presidencial.
Segundo o FBI, El Aissami, que já foi ministro do Interior e Justiça e também governador do estado de Aragua, emitiu passaportes para terroristas do Hezbollah. Ele também teria criado uma rede financeira sofisticada, para trazer militantes islâmicos à Venezuela e a países vizinhos.
ARGENTINA E ISRAEL HOMENAGEIAM NISMAN, NO 2° ANIVERSÁRIO DE SUA MORTE
Em 18 de janeiro de 2015, o promotor federal Alberto Nisman apareceu morto, um dia antes de denunciar formalmente a então presidente argentina Cristina Kirchner e aliados de seu governo por um suspeito pacto com o Irã para encobrir os autores do atentado contra a entidade judaica AMIA, em troca de favorecimento comercial à Argentina.
Ele foi homenageado esta manhã (18 de janeiro) no Parlamento de Israel. “Aqueles que não quiseram que a verdade fosse conhecida, mataram a justiça”, disse o presidente da Comissão para a Imigração, Absorção e Assuntos da Diáspora, Avraham Neguise.
A juíza federal e ex-esposa de Alberto Nisman, Sandra Arroyo Salgado, disse não ter dúvidas de que o seu ex-marido foi assassinado e acusou a ex-presidente Cristina Kirchner: “Seu governo agiu mais como uma ditadura do que como uma democracia, com ataques pessoais a Nisman e a seu trabalho”, disse ao Clarín.
Em sua edição desta quarta-feira (18 de janeiro), o jornal El País afirma: “As dimensões do desastre do caso surpreendem até mesmo os argentinos, acostumados a todo tipo de escândalos. Dois anos após a morte que comoveu o país, sequer se sabe a hora em que Nisman faleceu. Falta esse dado fundamental para averiguar se foi assassinato ou suicídio”.
Os responsáveis pelo atentado AMIA, que aconteceu em 1994 e causou a morte de 85 pessoas e ferimentos em mais de 300, até hoje não foram punidos. Oito iranianos, incluindo o ex-ministro da Defesa Ahmad Vahidi, o ex-presidente Alí Rafsanjani (recentemente falecido) e o ex-conselheiro cultural na Argentina Moshen Rabbani foram considerados culpados, mas nunca deportados.
WIZO SP TEM NOVA DIRETORIA EXECUTIVA
Em 13 de Dezembro de 2016 foi eleita a nova Diretoria Executiva da WIZO São Paulo para o triênio 2017-2020, sendo composta por:
ISRAELENSES E PALESTINOS ASSINAM ACORDO SOBRE A ÁGUA
Água, água em todos os lugares. Israel e a Autoridade Palestina assinaram um acordo de cooperação para a água, o quarto maior acordo sobre infraestrutura celebrado no último ano e meio.
O acordo, que restaura o Comitê Conjunto de Água Israelense-Palestina, foi assinado pelo general Yoav Mordechai, chefe do escritório da Coordenação de Atividades Governamentais nos Territórios ((COGAT )) e Hussein al-Sheikh, Ministro de Assuntos Civis da Autoridade Palestina.
O comitê está encarregado de modernizar a infraestrutura de água na Cisjordânia, propiciando às aldeias e vilarejos palestinos melhor acesso à água.
O comitê foi originalmente criado como uma medida temporária pelo acordo interino de Oslo II em 1995, e deveria funcionar por cinco anos. E se reuni pela última vez há seis anos. O acordo foi assinado no inverno para que o comitê pudesse estar totalmente operacional no verão, a estação da seca. Os dois lados também concordaram em um mecanismo de planejamento estratégico conjunto que irá gerenciar os recursos hídricos até 2040 e atender às necessidades da crescente população.
O acordo da água mostrou que é possível chegar a “entendimentos e acordos ao lidar com questões práticas, bilaterais, livres de influências externas, lidando com os recursos naturais e outros problemas de infraestrutura que afetam toda a população”, disse Mordechai.
Os outros acordos de infraestrutura assinados por Israel e a Autoridade Palestina no último ano e meio englobam a eletricidade, o correio e o serviço de telefonia 3G.
Veja mais em www.theisraelproject.org
