ALEXANDRA LORAS RECEBE HOMENAGEM DA WIZO-SP
Ela é uma das mais ferrenhas ativistas contra o preconceito racial e qualquer outra forma de discriminação e peca pelo excesso de estilo e charme.
O sorriso bonito ilumina o ambiente quando ela entra, a simplicidade salta a olho nú e o charme cativa de pronto. Verdade é que ninguém consegue permanecer indiferente à presença de Alexandra Loras, a ex-consulesa da França em São Paulo.
E foi o que aconteceu quando ela foi homenageada pela Wizo-SP durante almoço no Espaço Adolpho Bloch de A Hebraica paulista, seguido de solenidade no Teatro Anne Frank. Tudo por ocasião do Dia Internacional da Mulher, quando, tradicionalmente, a entidade elege para essa data uma mulher que desponta no cenário brasileiro por sua contribuição à sociedade.
E a escolha de Alexandra Loras não poderia ter sido melhor e mais natural.
“Acompanhamos todo o trabalho que Alexandra vem fazendo desde que chegou ao país”. Ela atua fortemente para o empoderamento da mulher e no combate ao racismo. Dois nortes que apoiamos em nossa organização”, disse Nava Shalev Politi, Presidente da Wizo-SP.
Para quem ainda não sabe, o currículo de Alexandra é vasto e engrossado por trabalhos como escritora, empresária, apresentadora de televisão na capital francesa, onde nasceu, mestrado em Gestão de Mídia pelo IEP- Paris, e palestras pelo mundo afóra focadas no desenvolvimento de liderança consciente para catalisar a transformação organizacional sobre diversidade e empoderamento feminino.
Além disto, Alexandra é embaixadora da Afroeducação, do PlanoDeMenina.com.br , das Meias do Bem e do programa raízes do Museu Afro Brasil. Ela também criou um blog sobre dignidade negra, moda, estilo, cultura e direitos, voltado aos jovens e inspirando pessoas de todos os níveis sociais. Nele Alexandra discute assuntos dos mais variados e destaca personalidades da raça negra.
Enfim, foi uma tarde memorável com cardápio assinado pelo excelente Casual Mil, merecendo aqui também ser ressaltado o fato de que, pela primeira vez num evento das nossas entidades, a mesa da imprensa tivesse sido colocada em lugar central, de destaque, como deveria ser sempre, facilitando, assim, o trabalho daqueles que lá estão para cumprir seu papel de jornalista e para o qual foram convidados.