AGENDA GC – O QUE HÁ DE MELHOR

Como o Mobifilm 2020 – Festival Brasileiro de Filmes Sobre Mobilidade e Segurança no Trânsito promovido pela Unibes Cultural, as aulas lúdicas e divertidas da Shalom em Casa, a Chalá Bake Virtudal com o Centro Novo Horizonte e o Arquivo Bienal com a 18ª Bienal – O Homem e a Vida (1985) – a primeira Bienal a ter uma mulher como curadora geral, cargo ocupado pela crítica de arte Sheila Leirner – e as Sleep Talks da APM.


UNIBES CULTURAL – MOBIFILM 2020 – FESTIVAL BRASILEIRO DE FILMES SOBRE MOBILIDADE E SEGURANÇA DE TRÂNSITO

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Participe da 4ª edição do MobiFilm 2020! Este ano, o evento será totalmente online.

A proposta do festival é utilizar o poder da linguagem audiovisual e a força dos debates para gerar a reflexão e buscar soluções para os problemas de mobilidade. O festival receberá inscrições para filmes sobre as temáticas de mobilidade e de segurança de trânsito elaborados antes e após o início da pandemia.

As inscrições estarão abertas até o dia 15 de setembro e são abertas ao público em geral.

Inscreva seu vídeo e participe do festival!

Período de inscrições até 15 de Setembro.

Exibições de 25 de Setembro a 11 de Outubro

Parceria: Mobifilm

Assista pelo Facebook, pelo Instagram ou pelo YouTube!


SHALOM EM CASA – AULAS LÚDICAS E DIVERTIDAS


CHALA BAKE VIRTUAL COM O CENTRO NOVO HORIZONTE


ARQUIVO BIENAL

A 18ª Bienal – O Homem e a Vida (1985) foi a primeira Bienal a ter uma mulher como curadora geral, cargo ocupado pela crítica de arte Sheila Leirner. Essa edição destacou o impacto do expressionismo na pintura contemporânea e foi marcada pela proposta expográfica inovadora de Leirner, que dispôs inúmeras pinturas lado a lado em três corredores de cem metros de extensão cada, disposição nomeada de Grande Tela. Saiba mais no catálogo da edição.

Leirner também foi curadora geral da edição seguinte, a 19ª Bienal de São Paulo – Utopia versus realidade, em 1987, na qual se destacaram as salas de Anselm Kiefer e de Marcel Duchamp. Com presença marcante de instalações e esculturas, o terceiro andar do pavilhão recebeu a monumental Palette mit Flügel [Paleta com asas] (1985) de Kiefer e a instalação Enquanto flora a borda… (1982), de Tunga, estrutura flutuante de finíssimos fios pendurados do teto ao piso, ocupando o grande vão central do pavilhão. Não deixe de conferir o catálogo da edição.

Em 2006, Leirner concedeu uma entrevista ao UOL na qual comenta sua experiência como curadora de ambas edições: “na verdade se sabe que essas Bienais não se deveram apenas ao trabalho do curador. Elas foram idealizadas e realizadas graças aos artistas, ao suporte irrestrito e aos subsídios técnicos e intelectuais de uma comissão, de presidentes, da diretoria, enfim, toda uma competente família de curadores, assistentes, montadores, arquitetos, administradores e tudo mais. Então, a experiência de curadoria da Bienal é antes de tudo uma experiência coletiva”.

+ confira a página dedicada à história das Bienais


AS SLEEP TALKS DA APM – ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA

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