Agenda GC – O que há de melhor: Show de Yom Yerushalim em pról dos Soldados do FDI, Bazar Beneficente Ten Yad, Palestra do Prof. Dr. Daniel Feldmann, Especial Rio-São Paulo com os rabinos Nilton Bonder e Uri Lam, Contação de Histórias no MUJ, e Palestra “Os Ciganos na Shoá” no Memorial do Holocausto.

Show de Yom Yerushalim em pról dos Soldados do FDI


Bazar beneficente Ten Yad ganha novos itens e auxilia instituição a manter projetos sociais

Às vésperas de completar 30 anos, a Instituição Beneficente Israelense Ten Yad reformulou seu famoso bazar que auxilia a manter seus projetos sociais. O local passou por uma reforma, ganhou nova decoração, novos itens e nova disposição de produtos, deixando-os mais visíveis e acessíveis para os clientes. Fruto de artigos doados, o bazar comercializa uma série de produtos de qualidade como móveis (sofás, mesas, camas, armários, estantes, aparadores, cristaleiras), eletrodomésticos, peças de decoração e uma variedade grande de roupas e brinquedos.

Os artigos vendidos estão em bom estado e os preços, geralmente, são bastante acessíveis a todo o tipo de público. Há peças de roupas vendidas por menos de R$10. Todos os valores arrecadados no bazar são revertidos aos programas sociais da instituição. “O bazar tem uma função social importante, que é garantir comida na mesa de quem mais precisa”, afirma o Rabino Berel Weitman (foto), diretor do Ten Yad.

Projetos sociais – O Ten Yad possui uma série de projetos sociais que visam melhorar a qualidade de vida de pessoas em situação de vulnerabilidade social, como o Sopão com Carinho, que alimenta pessoas carentes do centro, e o Programa de Atenção à Pessoa e à Família, entre outros. Para que esses projetos sejam colocados em prática, a instituição depende de doações. Para quem desejar doar móveis ou artigos grandes em bom estado para o bazar, basta entrar em contato pelos telefones (11) 3312-5618 e (11) 98915-8654. A própria instituição faz a retirada dos móveis.

O Bazar Beneficente Ten Yad funciona de segunda a quinta, das 9 às 16h30 horas, e sexta-feira, das 9 às 14h30, na Rua dos Bandeirantes, 469, no Bom Retiro, São Paulo.


“Antissemitismo de Esquerda: do “inconsciente coletivo anti-judaico” à crítica sem consciência do capitalismo” – Palestra do Prof. Dr. Daniel Feldmann

Numa iniciativa do Centro de Estudos Judaicos da USP, palestra online acontece no dia 31 de maio às 19h, via Zoom. No evento, o professor convidado, Dr. Daniel Feldmann, fará sua apresentação. O debatedor será o doutorando Daniel Douek (FFLCH/USP) e a mediação será feita pela Profa. Dra. Marta F. Topel (CEJ/USP).

Link de acesso: https://us06web.zoom.us/j/83064132775

Código zoom: 830 6413 2775

Centro de Estudos Judaicos | Center for Jewish Studies
Universidade de São Paulo | University of São Paulo
E-mail: Especial Rio-São Paulo com os rabinos Nilton Bonder e Uri Lam


Contação de Histórias no MUJ
Sábados e domingos | 11h30

Foto: Lucas Coimbra

Apresentação de histórias da tradição judaica e de outros povos para crianças e famílias.

O MUJ – Museu Judaico de São Paulo fica na rua Martinho Prado, 128 – Bela Vista


Palestra “Os Ciganos na Shoá” no Memorial do Holocausto

No próximo dia 22 de maio às 15h30, o Memorial do Holocausto promove a palestra “Os Ciganos na Shoá” com apoio do CEJ/USP.

“As políticas etnocidas imperantes durante o III Reich, em busca do ideal de uma raça superior ariana, atingiu diretamente dois grupos étnicos, respectivamente, judeus e ciganos. Para tanto, paralelamente a realização de “estudos” que “comprovariam” a inferioridade de ambos, a propaganda política nazista valeu-se do anti-judaismo e do anti-ciganismo historicamente enraizados na sociedades ocidentais, sempre presentes, mas evidenciados de modo marcante, como durante a vigência dos tribunais da Inquisição.

Juntamente com os seis milhões de judeus, ciganos de vários grupos étnicos foram dizimados. Ainda que as estimativas quanto ao número de ciganos mortos sejam bastante imprecisos, variando entre 200.000 a 500.000 (alguns estudos apontam para até 1.500.00), o certo é que os extermínio dos ciganos deu-se não só nos campos, mas, principalmente em massacres, como os de Babi Yar. O Samudaripen (em romani “assassinato em massa”), face ainda obscura da Shoá será o tema a explanação de Cláudio Monteiro que nos apresentará a história e o sofrimento das vítimas que não podem ser esquecidas.”

O evento se dará presencial no Memorial do Holocausto na Rua da Graça, 160 – no bairro do Bom Retiro, região central de São Paulo.

As inscrições vão até o dia 20/05 através do e-mail

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