A volta presencial da 25ª Edição do Festival de Cinema Judaico de SP – por Glorinha Cohen

Voltando presencialmente e com força total após dois anos, a 25ª Edição do Festival de Cinema Judaico de São Paulo foi apresentada nos Teatros Arthur Rubinstein e Anne Frank, espaços tradicionais do Clube A Hebraica de São Paulo, e no Museu da Imagem e do Som (MIS).

Com sucesso garantido graças à direção geral do CEO do clube Gabriel Milevsky e à curadoria de Daniela Wasserstein, sempre impecáveis em suas atribuições, aqui não se trata apenas da exibição de filmes inéditos ou premiados, mas sobretudo de proporcionar às pessoas momentos de reflexão sobre grandes temas que, muitas vezes, se fazem presentes em nossas vidas.

Não posso também deixar de ressaltar que esta foi uma edição bem especial pois, além de celebrar mais de mil filmes exibidos desde a sua primeira apresentação, em 1996, teve como uma de suas atrações a parceria com a Steve Tisch School of Film & Television da Tel Aviv University, responsável por trazer cinco dos sete curtas-metragens produzidos por jovens cineastas, e a sessão “Panorama Israel”, com destaques da produção do país.