Agenda GC – o que há de melhor

Orquestra Brasileira de Sapateado e o espetáculo Homo Tapiens no Teatro J. Safra, Círculo Macabi e Sinagoga do Brás celebram o Ano Novo em Higienópolis, almoço com aula de Torá para mulheres com a morá Pessy no Centro Novo Horizonte, palestra gratuita com André Lajst na Unibes Cultural e a exposição Sábado no Consulado Geral de Portugal.


Orquestra Brasileira de Sapateado apresente o espetáculo Homo Tapiens

Espetáculo parte da teoria da evolução de Darwin para contar a trajetória do sapateado,

em uma livre associação entre estas histórias.

Dias 14, 15 e 16 de outubro, no Teatro J. Safra

Criada e dirigida pelas coreógrafas Stella Antunes e Amália Machado e pelo maestro Tim Rescala, a Orquestra Brasileira de Sapateado é um dos mais prestigiados grupos de dança e teatro do país. Com um propósito plural, de levar o sapateado como uma experiência para todos, ela busca mesclar o sapateado à outras linguagens, como o canto, a interpretação, o humor e a música ao vivo. O resultado é um estilo alegre, descontraído e, musicalmente desafiador.

A companhia comemorou 30 anos com a estreia do espetáculo Homo Tapiens, no Rio de Janeiro, no início de 2020, com enorme sucesso. Após a pausa obrigatória, ela volta aos palcos em 3 únicas apresentações em São Paulo, nos dias 14, 15 e 16 de outubro, no Teatro J. Safra – Rua Josef Kryss, 318 – Barra Funda – São Paulo – SP – Telefone: (11) 3611-3042 | 3611-2561.

Homo Tapiens parte da teoria da evolução para contar a história do sapateado, de forma leve e bem-humorada em uma livre associação entre as histórias até os nossos dias. O roteiro e a música são originais, assinadas pelo maestro Tim Rescala, que também assina a direção junto com Stella Antunes e Amália Machado. No espetáculo se apresentam 11 sapateadores, com elenco de artistas da nova geração, e 4 músicos.

O espetáculo parte da pré-história, com os sapateadores descalços descobrindo ritmos tribais e a sonoridade de elementos da natureza à sua volta. A evolução do sapateado aparece de forma lúdica nos calçados, na postura e na música, passando por uma diversidade de influências, até se consolidar nos Estados Unidos, como a tap dance.

O espetáculo ainda faz uma ponte entre os ritmos brasileiros através do miudinho, do coco e do passinho, culminando com um número pós-moderno, onde a contemporaneidade é exposta através da intersecção do sapateado com instrumentos eletrônicos. Este passeio acaba mostrando como a história, mesmo evoluindo, é cíclica.

Serviço:

Homo Tapiens

Temporada: dias 14, 15 e 16 de outubro

Horários: 14, sexta, às 21h | 15, sábado, às 20h | 16, domingo, às 18h

Duração: 70 minutos – Classificação: Livre

Ingressos: de R$ 40 a R$ 80

Ingressos online: https://www.eventim.com.br/artist/orquestra-sapateado/?affiliate=JSA


Círculo Macabi e Sinagoga do Brás celebram Ano Novo em Higienópolis


Almoço com aula de Torá para mulheres com a morá Pessy

https://forms.gle/3SM5usWikHFyffu37


Palestra gratuita com André Lajst na Unibes Cultural


Consulado Geral de Portugal abre a exposição Sábado

No dia 7 de setembro, data que marcou os 200 anos da Independência do Brasil, foi inaugurada na Sala Fernando Pessoa do Consulado Geral de Portugal em São Paulo a exposição Sábado. A mostra promove o encontro entre a brasileira Mônica Ventura e a portuguesa Rita Gaspar Vieira.

Sobre as artistas:

Mônica Ventura (São Paulo, Brasil, 1985). Vive e trabalha em São Paulo. Atualmente a artista pesquisa filosofias e processos construtivos de arquitetura e artesanato anteriores a chegada dos europeus ao Continente Americano. Suas obras falam sobre o feminino e a racialidade em narrativas que buscam compreender a complexidade psicossocial da mulher afrodescendente em diferentes contextos. Mulher negra, entoa sua memória corporal friccionando-a em sua ancestralidade a partir de histórias de sua vida e pesquisas. Em suas obras, há um interesse especial pela cosmologia e cosmogonia afro-ameríndia que vai mais além da apropriação dos seus objetos, símbolos e rituais.

Rita Gaspar Vieira (Leiria, Portugal, 1976). Vive e trabalha entre Leiria e Lisboa. Operando no campo do desenho e da tridimensionalidade, a obra de Rita Gaspar Vieira tem vindo a problematizar a génese do desenho, bem como as relações entre a memória privada e coletiva de lugares habitados, destacando a relação entre as práticas quotidianas e os procedimentos artísticos que essas práticas constituem no seu trabalho. No conjunto dessas práticas o uso da água é determinante. A re-significação e o valor de ações e matérias comuns são bases para o questionamento político. Na sua práxis, é recorrente a produção de papel de algodão artesanal, que se constitui como desenho, no qual se relacionam os espaços e os materiais incluídos na sua realização com os lugares de exposição.

Serviço:

Sábado: Mônica Ventura e Rita Gaspar Vieira

Visitação: até 15 de outubro, segunda a sábado, das 10h às 18h.

Entrada: Gratuita

Onde: Rua Canadá, 324 – Jardim América – São Paulo

Realização: Consulado Geral de Portugal em São Paulo

Curadoria: Isabella Lenzi