Presídios e favelas – Por Ronaldo Gomlevsky
Bibliotecas muçulmanas em favelas, conversões ao Islã em presídios estão começando a pipocar no país e ninguém sabe onde esse feixe de coisas ruins irá desembocar.
As palavras da pior qualidade e sem qualquer cunho de realidade proferidas por Luis Inácio da Silva, o Lula, em diversos discursos e depoimentos, a péssima assessoria de Celso Amorim, que é judeu e não sabe, e a manifestaçào pró Hamás, do dia 18 de novembro, a respeito de Israel, abriram um enorme espaço baseado em narrativas irreais, contra judeus brasileiros, contra sionistas e contra o Estado Judeu.
Bibliotecas muçulmanas em favelas, conversões ao Islã em presídios estão começando a pipocar no país e ninguém sabe onde esse feixe de coisas ruins irá desembocar.
A Conib e as Federações Israelitas Brasileiras sabem bem do perigo que todos nós democratas estamos correndo.
A apologia ao terror, através da oferta em presídios e áreas carentes do nosso país serão um combustível melhor do que pólvora para colocar fogo no circo que nine e seus apaniguados amestrados estão montando.
Será preciso um esforço redobrado para debelarmos esse incêndio que poderá se alastrar e queimar não só o circo, mas as cuecas de muita gente (empresários) que estão fechando os olhos.
Esse filme, para nós é velho!
Há senadores judeus, ministros judeus no STF e juízes judeus, aos montes, assim como policiais judeus, em todo o Brasil.
É hora de quem tem responsabilidade, montar um verdadeiro simpósio com toda essa gente sobre segurança brasileiro judaica, por aqui.
Antes que seja tarde.
É o que faria se fosse eu, o presidente da CONIB.
Ronaldo Gomlevsky
É editor da Revista Menorah e da Menorah Rapidinhas – Jornal Eletrônico