ISRAEL BLAJBERG AUTOGRAFA LIVRO NO RJ DIA 11 DE MAIO

240_fique_2_1

Com 680 páginas e 330 imagens, descreve a participação judaica na defesa do Brasil, desde Cabral até os nossos dias

Com lançamento no Forte Copacabana em 11 maio 2015 às 19h, é uma Memória da presença judaica nas Forças Armadas do Brasil, após SOLDADOS QUE VIERAM DE LONGE – Os 42 heróis brasileiros judeus da Segunda Guerra Mundial, lançado em 2008.

Na ocasião, breve mas singela homenagem a ex-combatentes pelos 70 Anos do Dia da Vitoria – 8 de maio de 1945, com entrega da Plaqueta General Moysés Chahon – Herói da FEB, seguindo-se coquetel com Mesa Kasher e autógrafos no Salão Nobre

É uma amostra do grande universo de militares brasileiros judeus, seus precursores cristãos-novos, e descendentes de origem judaica, desde a chegada de Cabral até as Forças de Paz no Haiti.

Aborda de cristãos-novos que aqui chegaram nas caravelas de Cabral, Bandeirantes, militares judeus do Império, Guarda Nacional, aos que deram a vida pelo Brasil em guerra ou a serviço e aqueles condecorados por bravura em combate.

Cita quase 800 judeus que vestiram farda, sendo 74 na Marinha ( 8 ex-combatentes) e 540 no Exército (50 ex-combatentes). Dos que prestaram o Serviço Militar, há 51 Oficiais de Marinha, 417 do Exército e 20 da FAB. Cinco serviram à Marinha Mercante, todos ex-combatentes e 11 nas PMs e Bombeiros Militares, além de 12 Partisans que escolheram o Brasil como sua nova pátria, e mais 40 entre diplomados pela ESG, civis ligados à área de Defesa e personalidades próximas a comunidade judaica

Traz fatos pouco divulgados, alguns inéditos, um tema que a pesquisadora Frieda Wolff, pouco antes de falecer aos 97 anos em 2008 iniciou a estudar, mas já não teve mais tempo.

Foi no Brasil que entrou em combate a primeira unidade militar judaica formada desde o inicio da Diáspora em 70 DC. Eram soldados das tropas holandesas que falavam português, sob a bandeira da Casa de Orange e Nassau, lutando no Recife em 1630-1654. O livro aborda do soldado ao Marechal. O Cabo de Artilharia que serviu com o futuro General Orlando Geisel, o sargento da FAB que se tornou Rabino, cujos antepassados do Seridó se salvaram do 1º. Holocausto, a Inquisição. O comandante que foi a bordo do submarino alemão que afundaria seu navio, e salvou toda a tripulação. Um tenente da PM do Rio Grande do Norte, judeu oculto que circuncisou o próprio filho e expulsou Lampião de Mossoró. O Coronel da Guarda Nacional que recebeu o Pavilhão Nacional das mãos do Imperador, ao partir para a Guerra do Paraguay. O tenente da reserva da Marinha que entrou para a Academia Brasileira de Letras e foi seu Presidente. O tenente oriundo de antiga linhagem de rabinos da Bessarábia, que ajudou o General Dutra a salvar Getúlio de ser assassinado no putsch integralista. A historia do Brasil poderia ter sido diferente. Os primos cujas mães vieram do Marrocos, um se tornando o último Marechal, outro quase chegando a Presidente da Republica.

Todo o espectro das idéias está presente, desde militantes até integrantes das tropas que desceram de Minas com o Gen Mourão Filho e de São Paulo com o Gen Kruel na noite de 31 de março.

Pede-se o obséquio de observar antecedência de 20 (vinte) minutos


Serviço: Blajberg, Israel.

Estrela de David no Cruzeiro do Sul : memória da presença judaica nas Forças Armadas do Brasil – de Cabral ao Haiti

Resende, RJ – AHIMTB, Academia de Historia Militar Terrestre do Brasil, 2015.

ISBN 978-85-60811-24-3

680 páginas e 330 imagens

ahimtb.rio@hotmail.com Preço: R$ 45