LANÇAMENTO DO NOVO PROGRAMA DA ESCOLA DE ESPORTES E O BALLET “COPÉLIA”

Dia 22 de novembro, às 19h30, no Teatro Arthur Rubinstein, será apresentado pelo VP da área de Esportes, Fabio Topczewski, o Novo Programa de Desenvolvimento Esportivo da Hebraica – da Escola de Esportes ao Competitivo. É a nova Hebraica dos dois aos vinte anos. Tem também, dia 27, no mesmo local, a apresentação do espetáculo Copélia – A Menina dos Olhos de Esmalte, com as alunas de ballet do Centro de Danças.


NOVO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ESPORTIVO DA HEBRAICA

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BALLET: COPÉLIA – A MENINA DOS OLHOS DE ESMALTE

278_hebraica_3_2Dança e criatividade estarão no palco do Teatro Arthur Rubinstein no próximo dia 27 de novembro, no espetáculo inspirado na obra do escritor prussiano E. T. A. hoffmann (1776-1822), marcando o encerramento do trabalho em 2016 das alunas de ballet do Centro de Danças. O ballet Copélia é coreografado por Arthur Saint-Léon para a música composta por Léo Delibes, com libretto composto por Charles-Louis-Étienne Nuitter.

As alunas vão contar a história do fabricante de brinquedos que constrói uma boneca imitando gente. “As crianças participam de todo o processo de montagem do espetáculo e essa experiência faz parte da filosofia do curso. Desde os 3 anos, elas têm o senso crítico estimulado, assim como a consciência corporal e autonomia dos movimentos. Isso permite que, ao dançarem, elas criem ao invés de apenas seguirem nossas instruções”, explica Martina Sarantopoulos que, juntamente com Lia Mandelsberg, se encarrega das várias turmas de alunas de ballet clássico.

A exemplo de todas as mestras que ensinaram ballet nos últimos quinze anos desde a implantação do curso no Centro de Danças, Martina e Lia trabalham sob a supervisão de Zélia Monteiro, a primeira a ensinar ballet na Hebraica.

Martina e Lia também completaram a formação no Centro de Estudos do Ballet (CEB). “Nossa metodologia envolve as técnicas desenvolvidas por Klauss Viana para o ballet clássico e consciência corporal. Eu e a Lia realizamos uma pesquisa que mostra a ligação do ballet com arte-educação, o que estabelece uma ligação afetiva das alunas com a dança. A maioria delas, até a idade dos 12 anos, também pratica dança folclórica no clube”, comenta Martina.

Os espetáculos de ballet do Centro de Danças são conhecidos pela qualidade artística não só na interpretação das alunas, mas no cenário e no figurino. “As bailarinas sentem que são as estrelas e, de fato, são mesmo”, conclui a professora. (M. B.)


Fonte: Revista Hebraica – novembro 2016

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