AGENDA GC – O QUE HÁ DE MELHOR…
Como o XI Congresso Nacional da ABIME dia 30 de março, às 19h, na Assembleia Legislativa do Estado de SP, a peça teatral Ponto Morto, em cartaz no Tucarena sob a direção de Camilo Bevilacqua e Denise Weinberg, o curso livre sobre “A arquitetura como suporte da pintura” promovido pelo Museu de Arte Sacra, a Conferência conduzida pelo Dr. Celso Lafer sobre “O Pacifismo de Stefan Zweig” dia 31 de março, na USP, e a 37ª Feira da Comunidade dia 7 de maio na Hebraica de São Paulo. Confira aqui os detalhes.
XI CONGRESSO NACIONAL DA ABIME NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SP
PONTO MORTO – NO TEATRO TUCARENA ATÉ 2 DE ABRIL
CURSO LIVRE: A ARQUITETURA COMO SUPORTE DA PINTURA
CONFERÊNCIA: “O PACIFISMO DE STEFAN ZWEIG COM O DR. CELSO LAFER
37ª FEIRA DA COMUNIDADE – DIA 7 DE MAIO NA A HEBRAICA DE SP
XI CONGRESSO NACIONAL DA ABIME NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SP
No próximo dia 30 de março, às 19h, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, o deputado Itamar Borges e Vera Tabach, presidente da ABIME – Associação Brasileira de Imprensa e Mídia Eletrônica, estarão recebendo para o XI Congresso Nacional da instituição. Na ocasião, será comemorado o Dia Nacional do Jornalista e Profissional da Imprensa da Mídia Eletrônica e Digital, com homenagens a profissionais e mulheres que se destacaram em sua área de atuação.
PONTO MORTO – NO TEATRO TUCARENA ATÉ 2 DE ABRIL
Ponto Morto é a história da relação de amor e repulsa entre duas pessoas, é um recorte na vida de um pai atormentado
pelo fardo de ter um filho autista.
Com direção de Camilo Bevilacqua e Denise Weinberg, produção de Marcella Guttmann e texto inédito de Helio Sussekind, a peça Ponto Morto está em cartaz no Tucarena, em São Paulo, até o dia 2 de abril. Tem como atores Luciano Chirolli e Marat Descartes.
Ponto Morto é a história da relação de amor e repulsa entre duas pessoas, é um recorte na vida de um pai atormentado pelo fardo de ter um filho limítrofe, eternamente dependente dele, criando assim uma co-dependência sem saída. Fala de um assunto complexo, que é o autismo, mas fala de uma maneira lúdica e amorosa. Esse recorte é característico da dramaturgia contemporânea, que Helio Sussekind mostra numa sofisticada construção, onde não importa o que aconteceu antes e nem o que vai acontecer depois, é simplesmente um recorte daquele momento de duas noites na vida daquelas duas pessoas.
Com um texto forte e contundente, nos leva a analisar e discutir um assunto pouco explorado, cercado de medo, discriminação e exclusão social.
De alguma forma, as personagens dialogam com antigas fábulas infantis, uma espécie de João e Maria às avessas onde o pai procura não deixar pista para que o filho jamais “retorne” ao ponto de partida.
Ponto Morto é o ponto de partida de uma retomada, uma espécie de ponto de inflexão num relacionamento velho e cansado. É também o ponto final de uma busca e talvez de um reencontro ou renascimento.
Tucarena: Rua Monte Alegre, 1024 – Perdizes
Fone da bilheteria:(11) 3670-8455/8456
Crédito da foto: João Caldas
CURSO LIVRE: A ARQUITETURA COMO SUPORTE DA PINTURA
Tendo como tema “A arquitetura como suporte da pintura” o Museu de Arte Sacra promove, a partir do dia 3 de abril, um Curso Livre com a profª. Silvana Borges, arquiteta, conservadora e restauradora de bens culturais. Serão seis aulas, às segundas-feiras.
O curso aborda as expressões artísticas que necessitam da arquitetura como suporte: a pintura mural, azulejo, mosaico, entre outros; traçando um panorama desde a arte rupestre até o movimento muralista no século XX, exemplificando as técnicas de execução e alguns estudos de caso quanto às problemáticas de preservação do patrimônio edificado. O curso destina-se ao público em geral, estudantes ou profissionais, conservadores e restauradores.
OBJETIVO – Traçar um panorama das expressões artísticas que utilizam a arquitetura como suporte, ressaltando a relação entre a pintura parietal e o espaço edificado, e como o uso do espaço está diretamente ligado à preservação do patrimônio cultural.
OBJETIVO ESPECÍFICO – Apresentar a evolução da arte parietal na arquitetura, analisando os estilos e técnicas empregados em sua execução, refletir sobre as problemáticas quanto a sua preservação e compreender como os significados atribuídos a esses espaços representam um valor que transcende a sua materialidade.
Período: 03 de abril a 15 de maio (segundas-feiras) – Horário: 18h às 20h15 – Valor: R$ 300 (à vista) ou R$ 330 (2 vezes)
Inscrições: mfatima@museuartesacra.org.br – VAGAS LIMITADAS – Informações: (11) 5627.5393
Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo – Endereço: Avenida Tiradentes, 676 – Metrô Tiradentes. – Estacionamento gratuito no local: Rua Dr. Jorge Miranda, 43.
Mais informações, grade completa e inscrições: www.museuartesacra.org.br
O museu fornecerá certificado de participação.
CONFERÊNCIA: “O PACIFISMO DE STEFAN ZWEIG COM O DR. CELSO LAFER
37ª FEIRA DA COMUNIDADE – DIA 7 DE MAIO NA A HEBRAICA DE SP
