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Notícias de suma importância relacionadas à política, antissemitismo e outras que movem o mundo.


CJM PEDE IDEIAS PARA QUE AUTORIDADE PALESTINA REALOQUE “VERBA DO TERROR”

297_fique_1_1Vídeo da campanha do CJM. Reprodução.

A Autoridade Palestina gastou 1,1 bilhão de dólares nos últimos quatro anos pagando salários a terroristas condenados, como um modo de recompensa por seus crimes, e às suas famílias.

O Congresso Judaico Mundial (CJM) criou a campanha #STOPTerrorPay, em que pede aos internautas que sugiram à Autoridade Palestina maneiras melhores de gastar este dinheiro, de maneira a beneficiar o povo palestino.

“A ajuda humanitária deve ser usada para fins humanitários”, diz a campanha. O CJM assegura que enviará as sugestões para as pessoas que tomam decisões, para os diplomatas de países doadores e organizações internacionais. Assista ao vídeo da campanha.

De que maneira você aplicaria 1,1 bilhão de dólares para ajudar o povo palestino?

Responda no Facebook ou no Twiiter usando a hashtag #STOPTerrorPay ou escreva para StopHate@wjc.org

Fonte: Conib


ISRAEL EXPÕE O ESQUEMA DO HAMMAS PARA TRANSFERIR DINHEIRO PARA FAMILIAS DE TERRORISTAS

297_fique_1_2A agência de segurança israelense Shin Bet e a Polícia de Israel descobriram um pipeline financeiro para parentes de terroristas em Jerusalém; Ministro da Defesa autorizou a confiscar fundos.

Um pipeline financeiro usado pelo Hamas para transferir fundos para famílias de terroristas em Jerusalém foi divulgado recentemente, em uma operação conjunta entre a agência de segurança Shin Bet e a Polícia de Israel. Uma declaração da Shin Bet afirmou que o dinheiro foi transferido pelos agentes do Hamas na Faixa de Gaza com o objetivo de encorajar ataques e apoiar as famílias dos terroristas mortos ou presos em Israel.

O ministro da Defesa de Israel, Avigdor Lieberman, autorizou o bloqueio dos fundos em somas equivalentes a mais de 130 mil shekels (U$ 36 mil dólares). Além disso, cerca de NIS 100.000 (US$ 28.000) em dinheiro foram encontrados pelas forças de segurança nas casas dos suspeitos. As forças de segurança invadiram oito casas de terroristas nos bairros de Ras al-Amud, Beit Hanina, Issawiya e Wadi Joz. De acordo com o Shin Bet, o Hamas transferiu dinheiro para Hassan Mahani, pai de um dos terroristas que cometeu um ataque no bairro de Pisgat Ze’ev, em outubro de 2015.

Outra soma de dinheiro também foi transferida para a mãe de Tareq Abu-Arfa de Ras al-Amud, que estava envolvido no seqüestro e assassinato, em 1994, do Sargento da Brigada Golani Nachshon Wachsman.

“A polícia de Israel não permitirá que organizações terroristas financie as famílias dos terroristas que realizaram ataques horríveis e assassinatos. A polícia de Israel e as agências de segurança vão encontrar todos que receberam dinheiro do terrorismo ou expressaram apoio ao terror. Os seus pertences serão confiscados e serão julgados”

Fonte: Rua Judaica


SUÍÇA SUSPENDE ENVIO DE FUNDOS PARA ONG PALESTINA, POR LAÇOS COM O TERROR

O Ministério das Relações Exteriores da Suíça anunciou que suspendeu o envio de fundos e o apoio à ONG palestina Secretaria do Direito Humanitário Internacional, sediada em Ramallah, porque a organização não cortou os laços com o terrorismo. Gerald Steinberg, presidente da ONG Monitor, com sede em Jerusalém, afirmou: “Este é um primeiro passo no reconhecimento de responsabilidade pelo Ministério das Relações Exteriores da Suíça e reflete recente legislação sobre esta questão.

Suspendendo o pagamento a um comitê dessa ONG palestina, os suíços seguem movimentos semelhantes da Dinamarca e da Holanda. Essa ONG radical é uma das muitas financiadas por esses países, com um orçamento anual de quatro milhões de dólares”. Ele acrescentou: “Vários dos beneficiários estão afiliados à organização terrorista FPLP [Frente Popular para a Libertação da Palestina]. A questão agora é se o governo suíço reexaminará sua participação no problemático mecanismo da Secretaria e de outros quadros que fazem mal uso do dinheiro recebido, sob a fachada dos direitos humanos e da paz”. A Secretaria de Direito Humanitário Internacional fornece fundos para o comitê que deu recentemente o nome de um terrorista palestino a um centro juvenil na Cisjordânia. Os críticos da Secretaria dizem que ela glorifica o terrorismo. A Suíça suspendeu um pagamento de 36 mil dólares e uma decisão definitiva sobre o corte da ajuda será tomada em data não especificada. O país, que tem hospedado funcionários do Hamas, não é membro da União Europeia e não considera o Hezbollah e o Hamas como grupos terroristas. Leia mais.

Fonte: Conib


PF INVESTIGA APOLOGIA DO NAZISMO APÓS ALUNOS ENCONTRAREM DESENHOS DE SUÁSTICAS EM SALA DA UFSM

A Polícia Federal (PF) abriu inquérito para apurar uma suposta apologia ao nazismo em um dos prédios da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). No dia 17 deste mês (agosto) desenhos foram identificados na sala do Diretório Livre do curso de Direito, que fica na Rua Floriano Peixoto, prédio da antiga reitoria, no centro de Santa Maria. No local, onde há uma parede mural para a livre expressão dos acadêmicos, os estudantes verificaram a existência de dois desenhos de suásticas nazistas. Logo que depararam com a situação, que chamou a atenção dos acadêmicos, um grupo de alunos foi até a Polícia Federal para fazer o registro.

O acadêmico Luis Augusto Bittencourt Minchola, 21 anos, que está no 10º semestre do Direito e que integra o diretório do curso, afirma que o caso revoltou os alunos.

— Preocupa e muito vermos um símbolo desses e que expressa o que de pior o mundo presenciou no que diz respeito à intolerância e à violação dos direitos humanos. O problemático de tudo é que, infelizmente, vivemos tempos de extremismo e de posições ultraconservadoras. Além do que, isso, invariavelmente, expõe de forma negativa a imagem da UFSM — afirma o jovem.

O delegado da Polícia Federal de Santa Maria Getúlio de Vargas conta que a polícia foi, em um primeiro momento, até o local apurar se havia dano ao patrimônio público, por se tratar de um imóvel da União. Mas, ao chegar à sala, constatou que se tratava de um caso de incitação ao ódio e à discriminação racial. O local onde estavam as referências às suásticas não conta com câmeras de segurança, o que dificulta a identificação dos possíveis autores.

O delegado afirma que apologia ao nazismo é crime segundo a legislação brasileira. De acordo com ele, nem mesmo é necessário haver atos de violência ou incitação direta à violência para que o delito ocorra. Getúlio de Vargas acrescenta que os autores podem, inclusive, ser presos conforme o parágrafo 1º do artigo 20 da Lei 7.716/1989, que prevê pena de reclusão de dois a cinco anos para quem “fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo”.

O reitor da UFSM Paulo Burmann disse que não tem como identificar os autores dos desenhos, já que a sala do Diretório do Direito fica aberta, inclusive a pessoas de fora da instituição. Ele ainda afirmou que a universidade não tolera atitudes discriminatórias.

— A identificação dos responsáveis está a cargo da PF, vamos colaborar. Nós não aceitamos esse tipo de atitude, discriminatória, agressiva, um crime do ponto de vista humanitário. A nossa posição é de tolerância zero para qualquer tipo de atitude nesse sentido.

Fonte: Marcelo Martins – www.rdgaucha.com.br


HOTEL DISCRIMINA JUDEUS

297_fique_1_3O hotel Aparthaus Paradies, na localidade de Arosa, nos Alpes suíços, fixou o seguinte cartaz: “A nossos clientes judeus, mulheres, homens e crianças, pedimos que tomem uma ducha antes de nadar. Caso não respeitem a norma, seremos obrigados a fechar a piscina para vocês. Obrigado por sua compreensão”. O caso causou indignação nas comunidades judaicas. A vice-ministra das Relações Exteriores de Israel, Tzipi Hotovely, exigiu desculpas formais pelo que qualificou de “ato antissemita do pior tipo”.

A direção do hotel pretendia reforçar as normas de higiene aos usuários da piscina, mas apontou especificamente para “clientes judeus”, depois que duas jovens judias entraram na água sem passar, antes, pela ducha. Outro cartaz colocado no freezer do hotel também se dirigia exclusivamente aos hóspedes judeus, autorizados pela gerência a armazenar alimentos kosher. “Aos nossos clientes judeus: podem ter acesso ao freezer somente nos seguintes horários: 10h, 11h, 16:30h, 17:30h. Espero que compreendam que nossa equipe não gosta de ser incomodada o tempo todo”. Um cliente fotografou os cartazes e compartilhou as imagens nas redes sociais, o que provocou uma grande revolta em Israel.

A gerente do hotel, Ruth Thomann, afirmou ao jornal suíço Blick que os cartazes foram retirados e negou qualquer motivação antissemita. “Atualmente, temos muitos clientes judeus e percebi que alguns não tomam a ducha antes de nadar. Como outros clientes pediram que fizesse algo, escrevi o cartaz, um pouco ingenuamente. Teria sido melhor ter feito o pedido a todos os clientes do hotel”.

O ministério suíço das Relações Exteriores afirmou que “condena o racismo, o antissemitismo e qualquer discriminação”. Já o Centro Simon Wiesenthal, que trabalha para preservar a memória do Holocausto, solicitou ao site de reservas Booking.com que retire o Aparthaus Paradies de sua relação e que a comunidade judaica inclua o estabelecimento em sua lista negra.


ISRAEL QUER SE TORNAR FORNECEDOR MUNDIAL DE MEDICAMENTOS À BASE DE MACONHA

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“Nos Estados Unidos, eles usam a cannabis como se fosse a canja de galinha para quem está com gripe. Nós queremos entregar a planta em antibióticos.” A frase, de um representante do Ministério da Saúde de Israel, resume a nova ambição do país – tornar-se o principal fornecedor mundial de medicamentos à base de maconha. Hoje, são mais de 50 empresas operando com foco exclusivo em medicamentos de cannabis para tratamento de pacientes com câncer, Parkinson, osteoporose e autismo. Outras 500 devem iniciar as pesquisas em breve.

“Nós temos remédios sofisticados, que devem entrar no mercado já no próximo ano”, diz Saul Kaye, presidente do iCAN, organização que reúne startups e pesquisadores com foco na cannabis. O ambiente para negócios na área é promissor em Israel. Além da agricultura desenvolvida, os cientistas contam com uma legislação flexível, que permite, por exemplo, realizar testes em humanos. Outro diferencial é um projeto de lei que legaliza a exportação dos produtos medicinais de cannabis. “A ideia agora é visitar outros mercados para mostrar nosso potencial”, diz Kaye. Nos planos, encontros com autoridades na América do Sul, incluindo Colômbia e Brasil.


ABBAS ASSINA DECRETO QUE RESTRINGE A LIBERDADE DE EXPRESSÃO

297_fique_1_5O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, assinou decreto restringindo a liberdade de expressão e proibindo os meios palestinos de comunicação de divulgar qualquer notícia que “prejudique a unidade nacional e ameace o sistema social”, informou o Times of Israel. A medida afeta diretamente as redes sociais – principal ponto de discussão e dissidência na Cisjordânia. O decreto estipula penas de prisão que variam de um ano a perpétua para aqueles que usam meios digitais para uma variedade abrangente de infrações.

Ativistas de direitos humanos afirmaram que o governo poderá encarcerar qualquer pessoa que fizer críticas e acusaram Abbas de ameaçar a liberdade de expressão. Um funcionário do governo negou que a medida tenha este objetivo e afirmou que a adoção de nova lei é necessária para regulamentar os crimes eletrônicos e impedir a ação de hackers.

Ammar Dweik, chefe da Comissão Independiente Palestina para os Direitos Humanos, disse que a nova lei é “uma das piores” já adotadas desde 1994. “É um duro golpe para as liberdades”, acrescentou.

Os grupos de direitos humanos repetidamente acusaram Abbas e seu antecessor, Yasser Arafat, de restringir as liberdades e de cometerem violações dos direitos humanos, como prisões arbitrárias de opositores políticos, maus-tratos na detenção e repressão de protestos pacíficos.


MEMORIAL DO HOLOCAUSTO EM BOSTON É VANDALIZADO; R7 DESTACA REAÇÃO DA CONFEDERAÇÃO ISRAELITA DO BRASIL

Workers clean up broken glass after the Holocaust Memorial was vandalized in Boston

Workers clean up broken glass after the Holocaust Memorial was vandalized in Boston, Massachusetts, U.S., August 14, 2017, days after a white supremacist rally in Charlottesville, Virginia turned violent. REUTERS/Brian Snyder

Em ato de vandalismo contra o Memorial do Holocausto de Boston, perpetrado em 14 de agosto, um garoto de 17 anos arremessou uma pedra contra a vidraça do Memorial, em que estavam entalhados os números que judeus e outros presos nos campos de concentração nazistas tinham tatuados nos braços.

O presidente da Conib, Fernando Lottenberg, disse ao R7 que “o ataque é mais um alerta sobre o crescimento de ações antissemitas no mundo – e nos EUA, em particular”.

“O racismo e o preconceito estão cada vez mais presentes em nosso dia a dia, alavancados pelas redes sociais e outras novas formas de comunicação. Precisamos aumentar ainda mais nossa vigilância e atuação, para que esses movimentos sejam combatidos de forma enfática e eficiente. Não podemos deixar que ganhem aceitação, pois já vimos o trágico saldo de seu rastro”, completou.

Para o presidente honorário do Congresso Judaico Latino-Americano, Jack Terpins, os Estados Unidos precisam ficar alertas para uma escala alarmante crimes de ódio, preconceito e nacionalismo exacerbado: “Isso nos mostra que a história se repete e que, se não refrearmos tais movimentos, reviveremos um período vergonhoso”.

Líderes de diversas religiões condenaram a ação. É a segunda vez que o Memorial é atacado nos últimos meses.

Leia a matéria do R7.


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