34ª BIENAL DE SP – VISITA AO ATELIÊ DE DIRK BRAECKMAN

Vista da instalação no Le Bal, Paris, 2014. Foto: Martin Argyroglo. Cortesia do artista, Zeno X Gallery, Antwerp, Thomas Fischer Gallery, Berlin and Grimm Gallery, NYC

Uma vez por mês, os artistas da 34ª Bienal de São Paulo abrem seus ateliês e falam sobre sua trajetória, as obras que estão produzindo para a Bienal e suas pesquisas atuais a partir de perguntas e provocações colocadas pela equipe curatorial. O artista do mês é Dirk Braeckman !

Inspirado por um amigo de escola, Braeckman começou a se interessar por arte, primeiro pela pintura e depois pela fotografia. E, até hoje, ele vê muitas similaridades entre as duas mídias e faz paralelos entre a prática de ambas.

“Acho que o preto e branco [na fotografia] tem outro valor de realidade. A cor não está lá. A informação da cor não está lá. Você pode comparar, por exemplo, com o rascunho de um pintor, que faz um rascunho a lápis onde não há cor, é o primeiro rascunho para a sua pintura. E então ele transfere o grande rascunho para a tela e o preenche com cores. Eu deixo a cor de lado, porque ela dá muita informação. E a questão é que no meu trabalho eu escondo a informação. Eu tento esconder a informação de forma que você não precise interpretar algo”, afirma Dirk em entrevista com os curadores da 34ª Bienal de São Paulo

No site da 34ª Bienal de São Paulo, você pode conhecer mais sobre sua trajetória e ver imagens de alguns de suas obras que estarão na exposição coletiva de 4 de setembro a 5 de dezembro.

+ confira a visita ao ateliê no IGTV @bienalsaopaulo


4 set – 5 de dez, 2021
entrada gratuita
34.bienal.org.br
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Bienal de São Paulo
contato@bienal.org.br

Bienal de São Paulo
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O título da 34ª Bienal de São

Paulo, “Faz escuro mas eu canto”,

é um verso do poeta Thiago de Mello

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