EM EVIDÊNCIA – GENTE QUE ACONTECE

E faz acontecer, como Valéria Baraccat Gyy, Ana Hickmann, Victor Elnecavé, Doris Bicudo,  o papa Francisco, Michel Schlesinger, Ilai Yaron Levy, Raul Meyer e  Jaime Spitzcovsky, dentre outros.


COQUETEL DE INAUGURAÇÃO DA CASA DA MULHER

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Valéria Baraccat Gyy recebeu na Casa Cor armada no Jockey Club de São Paulo amigos e convidados para o coquetel de inauguração da Casa da Mulher, novo projeto da presidente do Instituto Arte de Viver Bem. Dentre muitos,  a apresentadora e modelo Ana Kickmann (ambas na foto de Juan Guerra).


MACABÍADAS DE ISRAEL

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9.000 esportistas de 75 países e 35.000 espectadores fizeram a festa em Jerusalém na abertura das Macabíadas. Abrindo uma das alas do desfile, Ilai Yaron Levy,  neto de Irith Freudenheim e medalha de prata em remo (dupla lightweight) em 2013.


 EM PORTO ALEGRE, UMA TORÁ DE 500 ANOS

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O Centro Hebraico recebeu o novo Cônsul de Espanha em Porto Alegre, José Pablo Alzina de Aguilar, e o Cônsul do Equador, Fernando Quintana, quando o diretor religioso da entidade, Victor Elnecavé, lhes mostrou a mais antiga Torá da entidade,  uma raridade de  500 anos.

A Torá que foi escrita enquanto o Brasil era Descoberto

Já faz 500 anos. Enquanto uma frota de caravelas largava da embocadura do Tejo em direção as Indias, pelas mãos de piedoso escriba, uma Torá sagrada ia ganhando forma. Enquanto desenhava cada uma das rebuscadas letras do alfabeto hebraico, mal imaginava o santo homem, mas um dia aquela Torá viria a ser abrigada em uma nova terra, onde aportaram aquelas naus,  ostentando nas velas a Cruz de Cristo.

A Torá sagrada subsistiu até os dias de hoje, encontrando-se em Porto Alegre, no CHR – Centro Hebraico Rio-Grandense, a mais antiga sinagoga sefaradi do Sul do Brasil. Outra Torá, dois séculos mais antiga, repousa no Museu Nacional, no Rio de Janeiro, trazida pelo grande hebraísta,  o Imperador Dom Pedro II, da sua viagem à Terra Santa.

Texto: Israel Blajberg, com informações de Davi Castiel Menda, Presidente do CHR


DORIS BICUDO AUTOGRAFA O LIVRO “UM OLHAR SOBRE ELAS” 

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Luste Editores lança dia 8 de agosto, às 19h, no Cartel 011, à rua Artur de Azevedo, 517 – Pinheiros, em São Paulo, o livro Um Olhar Sobre Elas, com concepção e texto de Doris Bicudo e imagens de doze fotógrafos contemporâneos, cujos trabalhos investigam, questionam e valorizam o universo feminino. André Schiliró, Daniel Aratangy, Debby Gram, Felipe Morozini, Guilherme Licurgo, Hanna Vadazs, Isabel Garcia, Mariana Maltoni, Mauricio Nahas, Paulo Bega, Thomas Baccaro e Vania Toledo expressam suas visões únicas sobre as mulheres de nosso tempo.

O livro apresenta uma discussão visual sobre a subjetividade feminina no momento presente, através dos múltiplos olhares dos fotógrafos convidados. Os trabalhos selecionados discorrem temas como: Mulher Mundo, Mulher Solidão, Mulher Movimento, Mulher Fragmento, entre outros.


DIÁLOGO COM OS JUDEUS É PRIORIDADE PARA MIM, DIZ O PAPA FRANCISCO 

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Ao final da missa realizada na manhã da quarta-feira, 24 de julho, em Aparecida, SP, o papa Francisco conversou calorosamente com os representantes da comunidade judaica e novamente enfatizou a importância, para ele, do diálogo com os judeus.

O rabino Michel Schlesinger, da Congregação Israelita Paulista e representante da Conib para o diálogo inter-religioso, lhe pediu que desse prioridade ao diálogo, como fizeram seus antecessores João XXIII e João Paulo II. “Você nem precisa me pedir”, disse Francisco. “Acredito muito na importância do diálogo, sempre me dediquei a ele”.

Jaime Spitzcovsky, responsável pelas relações institucionais da Conib, agradeceu-lhe pelo que tem feito pelo diálogo inter-religioso e lhe externou a alegria da comunidade judaica com sua presença no Brasil. “Não há por que agradecer”, respondeu o papa. “Não podemos esquecer nossas raízes comuns. Ser um bom cristão é ser também um bom judeu”.

Schlesinger e Spitzcovsky, juntamente com Raul Meyer, diretor da Fisesp e do Centro da Cultura Judaica, em São Paulo, sentaram nas primeiras filas da basílica, em Aparecida. O convite foi feito por Dom Raymundo Damasceno, presidente da CNBB- Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.

“Isso demonstra o esforço da Igreja em dar visibilidade ao diálogo com o judaísmo e com outras religiões”, avaliou Schlesinger. “Damasceno fez questão que o papa nos conhecesse e também reforçou a imagem de Francisco como um homem de diálogo”.