EXPOSIÇÕES: 34ª BIENAL DE SÃO PAULO E A MOSTRA VENTO E QUATRO EXPOSIÇÕES NO MUSEU DA CIDADE


34ª BIENAL DE SÃO PAULO – MOSTRA VENTO – DE 14 DE NOVEMBRO A 13 DE DEZEMBRO

Joan Jonas, Vento [Wind], 1968. Still de filme 16mm. Cortesia da artista

Como parte da programação da 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto, a Fundação Bienal de São Paulo apresenta a mostra Vento de 14 de novembro a 13 de dezembro de 2020 no Pavilhão Ciccillo Matarazzo. A visitação será mediante agendamento prévio (em breve mais informações aqui) e seguirá rigorosamente os protocolos sanitários estabelecidos para o setor cultural.

Intitulada a partir do filme Wind (1968), de Joan Jonas, a exposição – composta majoritariamente por obras em áudio e vídeo – vai ressaltar uma sensação de espaço e distância que raramente pode ser experimentada pelo público, já que nenhuma parede expositiva será construída e a arquitetura do Pavilhão da Bienal ficará em seu estado natural.

No dia 13 de novembro, às 18h, a mostra será inaugurada com uma performance de Paulo Nazareth no edifício fechado (sem público presencial), que poderá ser acompanhada ao vivo pelo Instagram da Bienal.

contato@bienal.org.br

+ saiba mais


QUATRO EXPOSIÇÕES NO MUSEU DA CIDADE

O Museu da Cidade reabre suas portas, em conformidade com todos os protocolos definidos pelas áreas competentes, e dá início à quatro novas mostras em alguns de seus espaços:

Penna Prearo, com “Fronteiras Movediças”, na Casa da Imagem, com 150 obras, sob curadoria de Fausto Chermont e coordenação de Monica Caldiron. Com mais de 40 ensaios produzidos ao longo de sua trajetória, o artista seleciona obras de mais de 33 deles, além de algumas imagens nunca mostradas, que preenchem 8 salas expositivas na maior exposição de um fotógrafo brasileiro já exibida na cidade de São Paulo.

Fernando Limberger, com “Relicto”, concebida pelo artista plástico e paisagista e composta por três instalações, alocadas no Beco do Pinto e na Casa da Imagem. Cinzas, Verde Infinito e Retomada dialogam com conceitos referentes a paisagem e tempo – passado, presente e futuro – a partir de olhares e perspectivas com base na contemporaneidade. A coordenação é de Henrique Siqueira

“A Encosta do Carmo”, a segunda edição do Museu de Rua, ocorre nas calçadas do entorno do Solar da Marquesa e da casa da Imagem, com curadoria de Walter Pires e coordenação de Henrique Siqueira. Composta por 10 painéis, com imagens distintas em suas duas faces, a mostra expõe registros ocorridos ao longo do tempo na utilização da área do Parque Dom Pedro II (várzea do rio Tamanduateí) a partir de meados do século XIX. Documentos e fotografias dos acervos do Arquivo Histórico Municipal e Museu da Cidade, respectivamente, possibilitam reencontro com uma cidade que, há não muito tempo, pulsava e se desenvolvia a região.

O Museu da Cidade de São Paulo recebe a exposição São Paulo Invisível, com curadoria de Alecsandra Matias e coordenação de Henrique Siqueira. A instituição aceita o desafio de apresentar uma mostra com “processo curatorial participativo e visitável pelo público, e por conter, em seus painéis expositivos, os números e as histórias que se relacionam com eles, construídos como intervenções artísticas. Com essa proposição, assumimos a abertura da exposição com os painéis vazios, como lousas a serem riscadas com o conteúdo que emergir das conversas entre curadoria e convidados”, explica Henrique Siqueira.

Data: ATÉ 29 de dezembro de 2020

Local: Casa da Imagem/ Museu da Cidade de São Paulo

Endereço: Rua Roberto Simonsen, 136 || Sé, São Paulo-SP

Horários: Terça a domingo, das 11h às 15h

Programação livre – entrada franca

20
20